quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Imprensa dos EUA ataca, inglesa ironiza e ibéricos lamentam sedes das Copas

A polêmica escolha das sedes das Copas do Mundo de 2018, na Rússia, e de 2022, no Catar, feita pela Fifa, nesta quinta-feira, revoltou alguns orgãos de imprensa dos principais favoritos e mais tradicionais países no futebol.

Antes do anúncio das sedes, Espanha e Portugal, em conjunto, eram considerados favoritas para receber o Mundial de 2018. "Decepção ibérica", estampou o site do jornal espanhol Marca em sua capa. "Candidatura ibérica derrotada", diz a grande manchete da versão online do diário português Record.

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A imprensa da Inglaterra, que também estava na briga para receber o Mundial de 2018, tomou caminhos distintos na abordagem do fato. "NÃO está vindo para casa", diz a versão online do jornal Mirror, usando uma imagem do logo da campanha para fazer uma sátira. "Campanha brilhante da Inglaterra não é suficiente", traz o site do The Sun.

Sede da Copa do Mundo de 1994, os Estados Unidos perderam para o Catar o direito de recebe o Mundial de 2022. E a imprensa de um país conhecido por não ser familiarizado com o futebol, atacou a escolha da Fifa.

O site da ESPN norte-americana critica o fato da Fifa ter escolhido o país do Oriente médio como sede do Mundial de 2022. "A tentativa dos Estados Unidos de sediar a Copa do Mundo de 2022 foi derrotada pela minúscula e rica em petróleo nação do Oriente médio Catar", diz o site dos Estados Unidos.

A renomada revista Sports Illustrated não ficou atrás também nas críticas. "Catar? Mesmo?", estampa a versão online da publicação.

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