Oeste bate o São José-RS por 1 a 0 e vence sua primeira partida na história pelo nacionalDuelo também marcou o primeiro jogo de Campeonato Brasileiro em Itápolis
Itápolis, SC, 24 (AFI) - História feita no Campeonato Brasileiro da Série D. Esta é a conclusão que o torcedor do Oeste tirou, ao ver a equipe bater o São José-RS por 1 a 0 na noite deste sábado, pela segunda rodada do Grupo A09, no Estádio dos Amaros. Em sua estreia atuando em casa pelos Campeonatos Brasileiros, o time de Itápolis encerrou a noite com um marco positivo, vencendo o duelo.
Confira!
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Com o resultado, o Oeste chegou à primeira vitória nesta Série D e foi aos três pontos ganhos. O São José, que venceu na primeira rodada, continuou com três. No domingo, Joinville e Operário encerram a rodada.
Avassalador!
Fazendo sua primeira partida em Itápolis em um jogo válido por Campeonato Brasileiro, a intenção do Oeste desde o início do duelo era conquistar uma vitória, para coroar a data histórica. E num rápido contra-ataque, o time abriu o placar, de maneira avassaladora e logo aos quatro minutos. No lance, o time saiu com rapidez do campo de defesa e a bola ficou com Diego, que fintou a zaga e cruzou rasteiro para o meio da área. Alex William aproveitou a assistência e livre, fez o gol da equipe de Itápolis.
Após o tento do time da casa, o duelo ficou equilibrado e truncado no meio-de-campo. As duas equipes pouco conseguiam criar. Em um lance isolado, Tiago Luís fez boa defesa em dois tempos após cobrança de falta do Oeste, aos 24 minutos.
Equilíbrio...
Com o passar do tempo, o São José começou a pressionar mais, e com 33 minutos, Rafael Oliveira recebeu a bola em condições de finalizar e soltou o arremate. A bola passou à esquerda de Jefferson, com muito perigo, no primeiro susto que o Oeste tomou na partida.
Com 36 minutos, Rafael Xavier arriscou de fora da área, para uma grande defesa de Jefferson. Passada a pressão, a equipe mandante conseguiu segurar o 1 a 0 no primeiro tempo, em um duelo que foi muito equilibrado desde o início.
Mais equilíbrio!
Os dois times voltaram fazendo uma partida muito similar à do primeiro tempo. O Oeste até começou melhor, e quase marcou com Diego, que saiu cara a cara com o goleiro mas chutou mascado. O atleta tinha um companheiro livre aguardando pelo passe, mas foi "fominha" no lance. O São José-RS respondeu com uma sequência de cruzamentos na área, e Jefferson fez boas intervenções.
Perdendo a partida, o time visitante continuou atuando no campo de defesa do Oeste, e aos 17 minutos, quase empatou o jogo. Rafael Xavier saiu cara a cara com Jefferson e bateu firme, mas o arqueiro do Oeste fez uma intervenção sensacional, em dois tempos. Mostrando que não estava morto, o time de Itápolis quase ampliou a vantagem três minutos depois. Após batida de falta de Wilton Goiano, Gilberto subiu bem de cabeça e testou firme. A bola tirou tinta da trave de Tiago Luís.
Com 22, Alisson também cabeceou bem, e Tiago Luís só observou a bola passar raspando. Após o lance, o Oeste passou a mandar no meio-de-campo. A intenção do time da casa era cadenciar a partida, e o Rubrão trocava vários passes na meia-cancha. Bem postado na defesa e contando com a pouca criatividade do Zequinha nos momentos finais, ao Oeste bastou congestionar o meio-de-campo e aguentar a pressão.
Foi o que aconteceu, e sem sofrer grandes sustos, o time repeliu a saraivada de cruzamentos em sua área, para sair vitorioso de campo ao soar do apito final, em um duelo histórico em Itápolis.
Próximos jogos
Os dois times voltam a campo no próximo final de semana, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro da Série D. O Oeste recebe o Operário-PR, às 19h30 do próximo sábado, no Estádio dos Amaros, enquanto que o São José-RS encara o Joinville, um dia depois, às 16 horas, em Porto Alegre.
FICHA TÉCNICA
Oeste 1 x 0 São José-RS
Local: Estádio dos Amaros, em Itápolis-SP
Árbitro: João Lupato-MS
Assistentes: Eduardo Gonçalves da Cruz-MS e Antonio Luiz Guimarães Lugo-MS
Cartões amarelos: Gilberto e Leandro Melo (Oeste)
Gols: Alex William aos 4'/1T (Oeste)
Oeste
Jefferson; Wilton Goiano, Fred, Du Lopes e Alex; Dias (Leandro Melo), Dionísio, Dil (Gilberto), Alex William (Bruninho); Diego e Alisson.
Técnico: João Ricardo.
São José-RS
Tiago Luís; Deurick, Carlos Alexandre, Gustavo e Juca; Tairone, Marabá, Cauê (Grafite) e Rafael Oliveira (Anderson); Leandro e Rafael Xavier.
Técnico: Luiz Carlos Winck.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Potiguar-RN 0 x 1 Santa Cruz - Apagão, suor de sangue e reação!duelo aconteceu, na noite deste domingo, no Estádio Nogueirão, em Mossoró, e foi válido pela segunda rodada
Mossoró, RN, 25 (AFI) - O Santa Cruz precisou "suar sangue" para conquistar sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro da Série C. Mesmo com um a mais durante do o segundo tempo, o time pernambucano só conseguiu fzer o gol da vitória, por 1 a 0, quando o Potiguar-RN teve seu segundo jogador expulso, Ítalo. O duelo aconteceu, na noite deste domingo, no Estádio Nogueirão, em Mossoró, e foi válido pela segunda rodada.
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Com este importante resultado, o Santa se recupera da derrota na estreia para o CSA, no Arruda. Agora, o clube tricolor é o segundo colocado do Grupo A04, com três pontos. Três a menos que o líder CSA. Por outro lado, os potiguares continuam sem pontos, na lanterna.
Apagão foi o destaque
O jogo foi em Mossoró, mas nem parecia que o Santa Cruz jogava fora de casa. O time pernambucano assumiu as rédeas da partida e buscou o ataque nos minutos iniciais. Apesar disso, o duelo não teve chances claras de gol no primeiro tempo.
O único fato que mereceu destaque foi a paralisação por quase 40 minutos, por conta de um apagão em uma das torres de iluminação. Tudo porque a fiação da torre foi furtada, provavelmente, poucas horas antes de o jogo começar.
De acordo com informações da Rádio Globo de Natal, os dirigentes do Potiguar só perceberam o furto meia hora antes do jogo começar. Ao meio-dia, os funcionários dos donos da casa chegaram realizar testes no equipamento, que não aparentava problemas.
Na volta do jogo, os dois times voltaram mais ligados e quase marcaram. Os potiguares perderam grande oporutnidade com o atacante Ítalo, aos 38 minutos. Aos 43, após bela triangulação de Meneses, Osmar e Brasão, o atacante Victor Hugo recebeu na área, mas chutou na rede pelo lado de fora.
Com dois a mais ficou fácil
Na segunda etapa, o Santa foi beneficiado logo a um minuto, após o volante Robinho, do Potiguar, ter sido expulso um carrinho violento. O time pernambucano, entretanto, não conseguiu aproveitar a vantagem numérica. Em uma das raras chances de gol, Victor Hugo finalizou para boa defesa de Wendel.
O Tricolor só conseguiu marcar o gol da vitória, após ficar com dois a mais com a expulsão de Ítalo. O ídolo da torcida Brasão foi quem fez o primeiro gol do clube na competição, aos 39 minutos. Os donos da casa sentiram o golpe e não conseguiram reagir.
Próximos Jogos
No próximo domingo, às 17 horas, o Potiguar volta a campo para enfrentar o CSA, neste mesmo Estádio Nogueirão, em Mossoró. Enquanto isso, o Santa Cruz joga contra o Confiança, no mesmo dia, às 16 horas, no Estádio do Arruda, em Recife.
Ficha técnica
Potiguar-RN 0 x 1 Santa Cruz
Local: Estádio Nogueirão, em Mossoró (RN).
Árbitro: Wladyerisson Silva de Oliveira (CE).
Auxiliares: Francisco Carlos Feitosa da Silva (CE) e Francisco Rudson Rocha Aquino (CE).
Renda: R$ 17.735,00
Público: 1.748 pagantes
Cartões Amarelos: Ítalo, Éverton e Climárcio (Potiguar); Osmar, Luis Eduardo, Élvis, Brasão (Santa Cruz)
Cartões Vermelhos: Robinho e Ítalo (Potiguar)
Gols: Brasão aos 39'/2T (Santa Cruz)
Potiguar-RN
Wendel; Fernandes, Jackson, Jal e Climárcio; Robinho, Rafael Potiguar, Kaiko (Éverton) e Ítalo; Paulinho (Kaká) e Gilliarde (Renan).
Técnico: Júnior Xavier.
Santa Cruz
Tutti; Menezes, Leandro Cardoso e Luiz Eduardo (Élvis); Osmar, Evandro (Memo), Dedé, Victor Hugo e Paulo César; Brasão e Gilberto (Jadilson).
Técnico: Givanildo Oliveira
Mossoró, RN, 25 (AFI) - O Santa Cruz precisou "suar sangue" para conquistar sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro da Série C. Mesmo com um a mais durante do o segundo tempo, o time pernambucano só conseguiu fzer o gol da vitória, por 1 a 0, quando o Potiguar-RN teve seu segundo jogador expulso, Ítalo. O duelo aconteceu, na noite deste domingo, no Estádio Nogueirão, em Mossoró, e foi válido pela segunda rodada.
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Com este importante resultado, o Santa se recupera da derrota na estreia para o CSA, no Arruda. Agora, o clube tricolor é o segundo colocado do Grupo A04, com três pontos. Três a menos que o líder CSA. Por outro lado, os potiguares continuam sem pontos, na lanterna.
Apagão foi o destaque
O jogo foi em Mossoró, mas nem parecia que o Santa Cruz jogava fora de casa. O time pernambucano assumiu as rédeas da partida e buscou o ataque nos minutos iniciais. Apesar disso, o duelo não teve chances claras de gol no primeiro tempo.
O único fato que mereceu destaque foi a paralisação por quase 40 minutos, por conta de um apagão em uma das torres de iluminação. Tudo porque a fiação da torre foi furtada, provavelmente, poucas horas antes de o jogo começar.
De acordo com informações da Rádio Globo de Natal, os dirigentes do Potiguar só perceberam o furto meia hora antes do jogo começar. Ao meio-dia, os funcionários dos donos da casa chegaram realizar testes no equipamento, que não aparentava problemas.
Na volta do jogo, os dois times voltaram mais ligados e quase marcaram. Os potiguares perderam grande oporutnidade com o atacante Ítalo, aos 38 minutos. Aos 43, após bela triangulação de Meneses, Osmar e Brasão, o atacante Victor Hugo recebeu na área, mas chutou na rede pelo lado de fora.
Com dois a mais ficou fácil
Na segunda etapa, o Santa foi beneficiado logo a um minuto, após o volante Robinho, do Potiguar, ter sido expulso um carrinho violento. O time pernambucano, entretanto, não conseguiu aproveitar a vantagem numérica. Em uma das raras chances de gol, Victor Hugo finalizou para boa defesa de Wendel.
O Tricolor só conseguiu marcar o gol da vitória, após ficar com dois a mais com a expulsão de Ítalo. O ídolo da torcida Brasão foi quem fez o primeiro gol do clube na competição, aos 39 minutos. Os donos da casa sentiram o golpe e não conseguiram reagir.
Próximos Jogos
No próximo domingo, às 17 horas, o Potiguar volta a campo para enfrentar o CSA, neste mesmo Estádio Nogueirão, em Mossoró. Enquanto isso, o Santa Cruz joga contra o Confiança, no mesmo dia, às 16 horas, no Estádio do Arruda, em Recife.
Ficha técnica
Potiguar-RN 0 x 1 Santa Cruz
Local: Estádio Nogueirão, em Mossoró (RN).
Árbitro: Wladyerisson Silva de Oliveira (CE).
Auxiliares: Francisco Carlos Feitosa da Silva (CE) e Francisco Rudson Rocha Aquino (CE).
Renda: R$ 17.735,00
Público: 1.748 pagantes
Cartões Amarelos: Ítalo, Éverton e Climárcio (Potiguar); Osmar, Luis Eduardo, Élvis, Brasão (Santa Cruz)
Cartões Vermelhos: Robinho e Ítalo (Potiguar)
Gols: Brasão aos 39'/2T (Santa Cruz)
Potiguar-RN
Wendel; Fernandes, Jackson, Jal e Climárcio; Robinho, Rafael Potiguar, Kaiko (Éverton) e Ítalo; Paulinho (Kaká) e Gilliarde (Renan).
Técnico: Júnior Xavier.
Santa Cruz
Tutti; Menezes, Leandro Cardoso e Luiz Eduardo (Élvis); Osmar, Evandro (Memo), Dedé, Victor Hugo e Paulo César; Brasão e Gilberto (Jadilson).
Técnico: Givanildo Oliveira
Fauzi Kanso
Estou ficando aborrecido com a imprensa!Série
ASérie
BSérie
CNotíciaBotafogo 0 x 1 Madureira - Quem não faz, toma. Até mesmo na Série DTime paulista perdeu muitas chances, tomou o gol e não soube reagir
Ribeirão Preto, SP, 24 (AFI) – A estreia do Botafogo, dentro de casa, no Campeonato Brasileiro da Série D não foi nada positiva. Pelo contrário. Mesmo atuando no Estádio Santa Cruz, neste tarde, o Pantera mostrou um bom futebol, pecou demasiadamente nas finalizações e acabou perdendo para o Madureira, por 1 a 0. Este jogo foi válido pela segunda rodada.
Confira!
» Caxias-RS 2 x 1 Chapecoense-SC - Grená conquista seus primeiros pontos
Com este resultado, o Madureira assumiu a liderança isolada do Grupo A8, com seis pontos, e 100% de aproveitamento. O Botafogo ainda é vice-líder, com três pontos, seguido pelo CENE e Tupi-MG, que têm um ponto cada, depois do empate desta tarde, por 1 a 1, em Juiz de Fora.
Em busca da 2.ª vitória
Botafogo e Madureira iniciaram a competição com vitória e, por isso, buscavam o segundo triunfo. Jogando no Santa Cruz e disposto a fazer a lição de casa, o Pantera foi para cima do time do Rio de Janeiro e logo teve a primeira chance. Aos 2 minutos, uma bola cruzada com perigo, que o zagueiro do tricolor, Henrique Matos, de cabeça, jogou sobre o gol de Márcio.
Aos 8 minutos, uma bela tabela do ataque panterino, entre Nany e Rafael Gomes. Nany, de dentro da meia lua, pegou de bico na bola, que passou rente ao gol adversário, tirando suspiros dos torcedores.
Melhor em campo, o Botafogo apertava o Madureira e passou a criar várias oportunidades para marcar o primeiro, mas os atacantes erravam o alvo e o gol não saia. Aos 15 minutos, Ricardo Feltre, teve o gol adversário à sua disposição, mas na finalização, quase que a bola saiu do estádio.
Madureira assusta
O primeiro lance de perigo do Madureira no primeiro tempo, aconteceu aos 18 minutos, numa bola chutada cruzada por Dudu, sem muita pretensão. Mas que caiu uma curva que obrigou Jamilton e mandar para escanteio.
Aos 21 minutos, resposta do Botafogo, com Daniel Costa, que recebeu uma bola pelo meio e bateu de fora da área, no canto esquerdo de Márcio, que caiu para fazer a defesa.
Aos 28 minutos, continuava o festival de gols perdidos. Desta vez, Nany, na cara do gol, bateu forte e Márcio evitou a abertura do placar. Aos 30 minutos, milagre de Márcio. Alex pegou uma bomba e o goleiro mandou para escanteio.
Que não faz, toma
Quem não faz, toma? Aos 32, Zeca desce pela esquerda, faz boa jogada em cima de Ricardo Feltre e cruza para trás, encontrando Obina, que na cara do gol fuzila Jamilton e marca o primeiro gol da partida. Madureira 1 a 0.
Após tomar o gol, o nervosismo tomou conta do time botafoguense e o Madureira passou a jogar nos contra -ataques e teve aos 38 minutos, próximo do segundo, após cobrança de escanteio. Vinícius obrigou boa defesa de Jamilton.
A torcida do Botafogo, irritada, vaiava o time e principalmente o lateral Castor e foi nas costas dele, que o Madureira criou uma boa chance de ampliar. Obina, recebeu livre, mas errou na finalização e mandou para a fora a chance de marcar.
Uma alteração
O técnico Luiz Müller, voltou para o segundo tempo, com uma alteração. Saiu o volante Ezio e entrou o atacante Maicon. Ele explicou que o objetivo era aumentar o volume de ataque do time em busca do empate. Logo na saída o Pantera, foi surpreendido com uma avançada do Madureira, que chegou a colocar a bola na rede, mas a arbitragem marcou impedimento de Maciel.
Aos 5 minutos, Castor realiza grande jogada, após dar uma “caneta” no adversário e fez o passe para Maicon, que perdeu a chance do empate. O Botafogo mandava no início do segundo tempo, mas cometia os mesmos erros nas finalizações e o Madureira se agüentava na defesa, mas com muito perigo nos contra-ataques.
Aos 15 minutos, insatisfeito o treinador do Pantera, faz nova mudança. Tira Nany, que sai vaiado de campo e coloca Guilherme. Panorama não muda e a precipitação toma conta dos donos da casa. Já o Madureira, equilibra a partida e passa a jogar mais no ataque. O jogo cai de produção.
Mais chances perdidas
Aos 33 minutos, finalmente uma jogada que acordou o torcedor. Ricardo Feltre, parte para cima de Peçanha e foi derrubado, por pouco dentro da área. Uma boa falta que Daniel Costa não aproveita e chuta para fora. Luiz Muller, faz mais uma tentativa: tira o lateral esquerdo Castor e coloca em campo o atacante Ramon. Mais um que sai vaiado.
Aos 36 minutos, a torcida do Pantera não acreditou. Caio, meteu uma bola no ângulo do Madureira, mas o goleiro Márcio chegou a tempo mandou para escanteio. Na cobrança Peterson de cabeça, obrigou nova defesa do goleiro, que é de Ribeirão Preto.
Aos 44 minutos, surgiu uma grande chance para o Pantera, falta com a bola colocada dentro da meia lua. Três botafoguenses tomam posição: Daniel Costa, Caio e Petterson. Cobrança de Caio e a bola vai embora, pela linha de fundo. Foi embora a esperança de empate do Botafogo.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 0 x 1 Madureira
Local: Estádio de Santa Cruz, Ribeirão Preto – SP
Renda: R$ 11.090,00
Público: 1005 pagantes.
Árbitro: Wellington Ferreira Branquinho
Cartões amarelos: Ricardo Feltre e Rafael Gomes (Botafogo). Peçanha, Zeca e Alex (Madureira)
Gol: Obina aos 32’/1T(Madureira)
Botafogo
Jamilton; Ricardo Feltre, Henrique Matos, Petterson e Castor (Ramon); Ézio (Maicon), Alex, Caio e Daniel Costa; Nany (Guilherme) e Rafael Gomes.
Técnico: Luis Müller
Madureira
Márcio; Dudu, Peçanha, Thiago Gomes e Zeca (Weslley); Vinícius, Caio César, Rodrigo e Alex (Chip); Obina (Paulo Roberto) e Maciel.
Técnico: Márcio Bitencourt.
Estou ficando aborrecido com a imprensa!Série
ASérie
BSérie
CNotíciaBotafogo 0 x 1 Madureira - Quem não faz, toma. Até mesmo na Série DTime paulista perdeu muitas chances, tomou o gol e não soube reagir
Ribeirão Preto, SP, 24 (AFI) – A estreia do Botafogo, dentro de casa, no Campeonato Brasileiro da Série D não foi nada positiva. Pelo contrário. Mesmo atuando no Estádio Santa Cruz, neste tarde, o Pantera mostrou um bom futebol, pecou demasiadamente nas finalizações e acabou perdendo para o Madureira, por 1 a 0. Este jogo foi válido pela segunda rodada.
Confira!
» Caxias-RS 2 x 1 Chapecoense-SC - Grená conquista seus primeiros pontos
Com este resultado, o Madureira assumiu a liderança isolada do Grupo A8, com seis pontos, e 100% de aproveitamento. O Botafogo ainda é vice-líder, com três pontos, seguido pelo CENE e Tupi-MG, que têm um ponto cada, depois do empate desta tarde, por 1 a 1, em Juiz de Fora.
Em busca da 2.ª vitória
Botafogo e Madureira iniciaram a competição com vitória e, por isso, buscavam o segundo triunfo. Jogando no Santa Cruz e disposto a fazer a lição de casa, o Pantera foi para cima do time do Rio de Janeiro e logo teve a primeira chance. Aos 2 minutos, uma bola cruzada com perigo, que o zagueiro do tricolor, Henrique Matos, de cabeça, jogou sobre o gol de Márcio.
Aos 8 minutos, uma bela tabela do ataque panterino, entre Nany e Rafael Gomes. Nany, de dentro da meia lua, pegou de bico na bola, que passou rente ao gol adversário, tirando suspiros dos torcedores.
Melhor em campo, o Botafogo apertava o Madureira e passou a criar várias oportunidades para marcar o primeiro, mas os atacantes erravam o alvo e o gol não saia. Aos 15 minutos, Ricardo Feltre, teve o gol adversário à sua disposição, mas na finalização, quase que a bola saiu do estádio.
Madureira assusta
O primeiro lance de perigo do Madureira no primeiro tempo, aconteceu aos 18 minutos, numa bola chutada cruzada por Dudu, sem muita pretensão. Mas que caiu uma curva que obrigou Jamilton e mandar para escanteio.
Aos 21 minutos, resposta do Botafogo, com Daniel Costa, que recebeu uma bola pelo meio e bateu de fora da área, no canto esquerdo de Márcio, que caiu para fazer a defesa.
Aos 28 minutos, continuava o festival de gols perdidos. Desta vez, Nany, na cara do gol, bateu forte e Márcio evitou a abertura do placar. Aos 30 minutos, milagre de Márcio. Alex pegou uma bomba e o goleiro mandou para escanteio.
Que não faz, toma
Quem não faz, toma? Aos 32, Zeca desce pela esquerda, faz boa jogada em cima de Ricardo Feltre e cruza para trás, encontrando Obina, que na cara do gol fuzila Jamilton e marca o primeiro gol da partida. Madureira 1 a 0.
Após tomar o gol, o nervosismo tomou conta do time botafoguense e o Madureira passou a jogar nos contra -ataques e teve aos 38 minutos, próximo do segundo, após cobrança de escanteio. Vinícius obrigou boa defesa de Jamilton.
A torcida do Botafogo, irritada, vaiava o time e principalmente o lateral Castor e foi nas costas dele, que o Madureira criou uma boa chance de ampliar. Obina, recebeu livre, mas errou na finalização e mandou para a fora a chance de marcar.
Uma alteração
O técnico Luiz Müller, voltou para o segundo tempo, com uma alteração. Saiu o volante Ezio e entrou o atacante Maicon. Ele explicou que o objetivo era aumentar o volume de ataque do time em busca do empate. Logo na saída o Pantera, foi surpreendido com uma avançada do Madureira, que chegou a colocar a bola na rede, mas a arbitragem marcou impedimento de Maciel.
Aos 5 minutos, Castor realiza grande jogada, após dar uma “caneta” no adversário e fez o passe para Maicon, que perdeu a chance do empate. O Botafogo mandava no início do segundo tempo, mas cometia os mesmos erros nas finalizações e o Madureira se agüentava na defesa, mas com muito perigo nos contra-ataques.
Aos 15 minutos, insatisfeito o treinador do Pantera, faz nova mudança. Tira Nany, que sai vaiado de campo e coloca Guilherme. Panorama não muda e a precipitação toma conta dos donos da casa. Já o Madureira, equilibra a partida e passa a jogar mais no ataque. O jogo cai de produção.
Mais chances perdidas
Aos 33 minutos, finalmente uma jogada que acordou o torcedor. Ricardo Feltre, parte para cima de Peçanha e foi derrubado, por pouco dentro da área. Uma boa falta que Daniel Costa não aproveita e chuta para fora. Luiz Muller, faz mais uma tentativa: tira o lateral esquerdo Castor e coloca em campo o atacante Ramon. Mais um que sai vaiado.
Aos 36 minutos, a torcida do Pantera não acreditou. Caio, meteu uma bola no ângulo do Madureira, mas o goleiro Márcio chegou a tempo mandou para escanteio. Na cobrança Peterson de cabeça, obrigou nova defesa do goleiro, que é de Ribeirão Preto.
Aos 44 minutos, surgiu uma grande chance para o Pantera, falta com a bola colocada dentro da meia lua. Três botafoguenses tomam posição: Daniel Costa, Caio e Petterson. Cobrança de Caio e a bola vai embora, pela linha de fundo. Foi embora a esperança de empate do Botafogo.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 0 x 1 Madureira
Local: Estádio de Santa Cruz, Ribeirão Preto – SP
Renda: R$ 11.090,00
Público: 1005 pagantes.
Árbitro: Wellington Ferreira Branquinho
Cartões amarelos: Ricardo Feltre e Rafael Gomes (Botafogo). Peçanha, Zeca e Alex (Madureira)
Gol: Obina aos 32’/1T(Madureira)
Botafogo
Jamilton; Ricardo Feltre, Henrique Matos, Petterson e Castor (Ramon); Ézio (Maicon), Alex, Caio e Daniel Costa; Nany (Guilherme) e Rafael Gomes.
Técnico: Luis Müller
Madureira
Márcio; Dudu, Peçanha, Thiago Gomes e Zeca (Weslley); Vinícius, Caio César, Rodrigo e Alex (Chip); Obina (Paulo Roberto) e Maciel.
Técnico: Márcio Bitencourt.
Em jogo sofrível, Cristal e Remo empataram por 0 a 0 pela Série DRemo atuou com um a mais durante boa parte do segundo tempo, mas não conseguir marcar gols
Macapá, AP, 25 (AFI) - Em um duelo duro de se ver, o Cristal-AP recebeu o Remo e os dois times não saíram do 0 a 0 na tarde deste domingo. O jogo foi realizado no Estádio Augusto Antunes, sendo válido pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro da Série D.
Confira!
» Goleiro comemora bom momento do Vasco no Brasileirão
Com o resultado, o Remo chegou aos quatro pontos no Grupo A01, enquanto que o Cametá somou seu primeiro ponto na competição. Mesmo assim, o resultado foi melhor para o time mandante, que pouco fez na partida. Já o Remo pressionou desordenadamente, mostrou um futebol pobre, e mesmo com um a mais ao longo de boa parte do segundo tempo, não conseguiu fazer o gol que lhe daria a vitória.
Show de horrores no Amapá
Vindo de vitória heróica em casa, o Remo tomou a iniciativa do jogo desde o início, mas o que se viu foi um péssimo jogo de futebol no Amapá. Muitas faltas, vários chutes sem direção ou objetividade, e um show de passes errados.
O Leão do Pará conseguiu criar duas chances na primeira etapa, mandando ambas para fora. Aos 32 minutos, Marlon tocou para Gilsinho, que chutou com perigo e muito perto do gol. Dez minutos depois, Gian fez boa jogada pela linha de fundo e cruzou para Pedro Paulo, que cabeceou raspando a trave de Felipe.
No primeiro tempo, foi só. Se faltaram chances, sobraram cartões amarelos: quatro foram distribuídos nos 45 minutos iniciais.
Pressão inicial
Mantendo a atitude mostrada no primeiro tempo, o Remo perdeu duas boas chances logo no começo da etapa complementar. Com um minuto, Gian acertou um voleio na trave, quase marcando um golaço no Amapá. Aos três, Marlon recebeu da entrada da área e chutou rasteiro, para uma firme defesa de Felipe. O Leão era só pressão, e o Cristal atuava recuado.
Com 12 minutos, Vélber, que entrou na segunda etapa, tentou a sorte em cobrança de falta, e Felipe fez boa defesa no arremate. Sofrendo com a pressão, o Cristal recorria às faltas, e acabou sobrando para Cristiano Machado, que tomou o segundo cartão amarelo e foi expulso, deixando o time da casa com um a menos. Aos 30 minutos, Gilsinho arriscou o chute e a bola passou perto, mas foi o máximo que o Remo conseguiu fazer no duelo.
Mesmo com um a mais, o time ainda criou uma chance aguda, com Vélber, que chutou forte para uma grande defesa de Felipe, com 43 minutos. Felipe ainda faria outra bela intervenção, em um chute de Marlon, aos 45, mas não deu para o Remo, que amargou o 0 a 0 em um jogo onde dominou, sem mostrar objetividade. Por outro lado, a retranca do Cristal funcionou bem, e serviu para que o time conquistasse seu primeiro ponto na Série D.
Próximos jogos
Os dois times voltam a campo no próximo final de semana, pela terceira rodada do Grupo A01 do Campeonato Brasileiro da Série D. O Remo visita o América-AM, às 16 horas, no Estádio Francisco Garcia, em Rio Preto da Eva. O Cristal volta a jogar em casa, diante do Cametá, às 17 horas, no Estádio Augusto Antunes.
FICHA TÉCNICA
Cristal-AP 0 x 0 Remo-PA
Local: Estádio Augusto Antunes, em Santana-AP
Árbitro: Edmar Campos da Encarnação (AM)
Cartões amarelos: Cristiano Machado, Jardel e Liberato (Cristal); Gilsinho, Landu, Lima e Samir (Remo)
Cartão vermelho: Cristiano Machado (Cristal)
Cristal
Felipe; Felipe Mineiro (Liberato), Tornado, Cristiano Machado e Helton; Pretão, Maurício (Djalma), Jardel e Marcos Serrão; Ciel e Vinícius (Viana).
Técnico: João Carlos
Remo
Adriano; Lima, San, Pedro Paulo e Marlon; Danilo (Didão), Julio Bastos, Gian (Vélber) e Gilsinho; Landu (Samir) e Zé Carlos.
Técnico: Giba
Macapá, AP, 25 (AFI) - Em um duelo duro de se ver, o Cristal-AP recebeu o Remo e os dois times não saíram do 0 a 0 na tarde deste domingo. O jogo foi realizado no Estádio Augusto Antunes, sendo válido pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro da Série D.
Confira!
» Goleiro comemora bom momento do Vasco no Brasileirão
Com o resultado, o Remo chegou aos quatro pontos no Grupo A01, enquanto que o Cametá somou seu primeiro ponto na competição. Mesmo assim, o resultado foi melhor para o time mandante, que pouco fez na partida. Já o Remo pressionou desordenadamente, mostrou um futebol pobre, e mesmo com um a mais ao longo de boa parte do segundo tempo, não conseguiu fazer o gol que lhe daria a vitória.
Show de horrores no Amapá
Vindo de vitória heróica em casa, o Remo tomou a iniciativa do jogo desde o início, mas o que se viu foi um péssimo jogo de futebol no Amapá. Muitas faltas, vários chutes sem direção ou objetividade, e um show de passes errados.
O Leão do Pará conseguiu criar duas chances na primeira etapa, mandando ambas para fora. Aos 32 minutos, Marlon tocou para Gilsinho, que chutou com perigo e muito perto do gol. Dez minutos depois, Gian fez boa jogada pela linha de fundo e cruzou para Pedro Paulo, que cabeceou raspando a trave de Felipe.
No primeiro tempo, foi só. Se faltaram chances, sobraram cartões amarelos: quatro foram distribuídos nos 45 minutos iniciais.
Pressão inicial
Mantendo a atitude mostrada no primeiro tempo, o Remo perdeu duas boas chances logo no começo da etapa complementar. Com um minuto, Gian acertou um voleio na trave, quase marcando um golaço no Amapá. Aos três, Marlon recebeu da entrada da área e chutou rasteiro, para uma firme defesa de Felipe. O Leão era só pressão, e o Cristal atuava recuado.
Com 12 minutos, Vélber, que entrou na segunda etapa, tentou a sorte em cobrança de falta, e Felipe fez boa defesa no arremate. Sofrendo com a pressão, o Cristal recorria às faltas, e acabou sobrando para Cristiano Machado, que tomou o segundo cartão amarelo e foi expulso, deixando o time da casa com um a menos. Aos 30 minutos, Gilsinho arriscou o chute e a bola passou perto, mas foi o máximo que o Remo conseguiu fazer no duelo.
Mesmo com um a mais, o time ainda criou uma chance aguda, com Vélber, que chutou forte para uma grande defesa de Felipe, com 43 minutos. Felipe ainda faria outra bela intervenção, em um chute de Marlon, aos 45, mas não deu para o Remo, que amargou o 0 a 0 em um jogo onde dominou, sem mostrar objetividade. Por outro lado, a retranca do Cristal funcionou bem, e serviu para que o time conquistasse seu primeiro ponto na Série D.
Próximos jogos
Os dois times voltam a campo no próximo final de semana, pela terceira rodada do Grupo A01 do Campeonato Brasileiro da Série D. O Remo visita o América-AM, às 16 horas, no Estádio Francisco Garcia, em Rio Preto da Eva. O Cristal volta a jogar em casa, diante do Cametá, às 17 horas, no Estádio Augusto Antunes.
FICHA TÉCNICA
Cristal-AP 0 x 0 Remo-PA
Local: Estádio Augusto Antunes, em Santana-AP
Árbitro: Edmar Campos da Encarnação (AM)
Cartões amarelos: Cristiano Machado, Jardel e Liberato (Cristal); Gilsinho, Landu, Lima e Samir (Remo)
Cartão vermelho: Cristiano Machado (Cristal)
Cristal
Felipe; Felipe Mineiro (Liberato), Tornado, Cristiano Machado e Helton; Pretão, Maurício (Djalma), Jardel e Marcos Serrão; Ciel e Vinícius (Viana).
Técnico: João Carlos
Remo
Adriano; Lima, San, Pedro Paulo e Marlon; Danilo (Didão), Julio Bastos, Gian (Vélber) e Gilsinho; Landu (Samir) e Zé Carlos.
Técnico: Giba
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