Avaí 4 x 1 Goiás - Leão atropela a aumenta a crise no adversárioO primeiro tempo terminou com a vitória dos donos da casa por 3 a 0
Florianópolis, SC, 01 (AFI) – O Avaí aumentou ainda mais a crise do Goiás neste domingo, ao golear por 4 a 1, no Estádio da Ressacada, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Todos os gols foram marcados no primeiro tempo e dois deles saíram de falhas individuais dos zagueiros esmeraldinos.
Confira!
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Com esse resultado, o Leão chegou aos 19 pontos e se aproximou do G4, assumindo a quinta colocação. Por outro lado, o Goiás continuou com 12 pontos e figura na zona de rebaixamento para a Série B, ocupando apenas o 17ª lugar.
Leão atropela e zaga esmeraldina dá bobeira
A torcida do Avaí não compareceu em bom número no Estádio da Ressacada e viu o Goiás criar a primeira chance. Aos cinco minutos, Otacílio Neto deixou um adversário para trás e arriscou na entrada da área, mas mando para fora. Depois, o Leão acordou e precisou de dois minutos para praticamente liquidar o jogo.
Aos oito minutos, Robinho cobrou falta para dentro da área e Emerson subiu mais que todo mundo, cabeceando para o fundo das redes. No minuto seguinte, Ernando saiu jogando errado e perdeu a bola para Roberto, que foi na linha de fundo e cruzou na cabeça de Davi. O meia subiu livre e desviou sem chances para Harlei.
O Avaí quase chegou ao terceiro aos 14 minutos. Rudnei invadiu a área e bateu rasteiro, mas o goleiro esmeraldino fez grande defesa. Nove minutos depois, Roberto cruzou para Davi, que bateu nas mãos de Harlei. O número 1 do Goiás voltou a salvar na sequência, quando mandou para escanteio chute forte de Roberto.
Quando o primeiro tempo estava chegando ao final e o 2 a 0 insistia em permanecer no placar, o Avaí marcou o terceiro aos 41 minutos e aproveitando nova falha da defesa do Goiás. Rafael Toloi se atrapalhou na frente da área e entregou a bola para Davi, que acertou um lindo chute no ângulo de Harlei.
Caiu um pouco de produção
Diferente do primeiro tempo, que começou bastante movimentado e com dois gols logo no início, os times voltaram do intervalo e demoraram para engrenar. A primeira chance foi criada pelo Avaí apenas aos 11 minutos. Caio aproveita sobra na frente da área e bate forte, mas a bola passa sobre o gol de Harlei. Quando chegou com perigo ao gol adversário, o Goiás conseguiu diminuir aos 23 minutos.
Bernardo aproveitou falha de Davi e recuperou a posse de Bola. O meia passou por um adversário e bateu no ângulo do goleiro Renan, que nada pôde fazer, marcando um verdadeiro golaço. Mas a alegria do time esmeraldino durou pouco e nove minutos depois o Avaí fez o quarto.
Caio fez grande jogada individual e bateu cruzado. Bem posicionado, Robinho completou para o gol de joelho. No minuto seguinte, Marcão recebeu passe dentro da área e tentou por cobertura de Renan, mas acabou mandando para fora. O time esmeraldino voltou a assustar em falta cobrada por Bernardo, mas que parou em grande defesa do goleiro adversário.
A última chance foi criada pelo Avaí. Aos 42 minutos, Roberto recebeu lançamento em profundidade e tocou por cima do goleiro Harlei, mas Carlos Albertou apareceu e salvou o que seria o quinto gol dos donos da casa.
Próximos jogos
O Avaí volta a campo apenas no próximo sábado, quando viaja até Campinas para enfrentar o Guarani, no Estádio Brinco de Ouro, às 18h30. Já o Goiás busca a reabilitação diante do Palmeiras, no domingo, às 16 horas, no Estádio Serra Dourada.
Ficha técnica
Avaí 4 x 1 Goiás
Local: Estádio da Ressacada, em Florianópolis-SC
Data: 01/08/2010
Árbitro: Heber Roberto Lopes-PR(FIFA)
Assistentes: Dibert Pedrosa Moises-RJ(FIFA) e Moises Aparecido de Souza-PR
Cartões Amarelos: Carlos Alberto e Rafael Toloi (Goiás)
Gols: Emerson aos 8’/1T, Davi aos 9’/1T e aos 41’/1T e Robinho aos 32’/2T (Avaí); Bernardo aos 23’/2T (Goiás)
Avaí
Renan; Patric, Emerson, Gabriel e Eltinho; Rudnei, Rivaldo, Caio (Marcos) e Davi (Pará); Robinho (Vandinho) e Roberto.
Técnico: Antônio Lopes
Goiás
Harlei; Douglas (Wellington Monteiro), Rafael Tolói, Ernando e Wellington Saci (Marcão); Jonílson, Amaral, Carlos Alberto e Bernardo; Everton Santos e Otacílio Neto (Diogo Galvão).
Técnico: Fernando Leão
domingo, 1 de agosto de 2010
Vitória 1 x 3 Botafogo - Após oito rodadas o Fogão encontrou o caminho da vitóriaJá o time baiano entrou pensando na final na Copa do Brasil, quarta-feira contra o Santos.
Salvador, BA, 01 (AFI) - Depois de oito partidas sem vitória no Campeonato Brasileiro da Série A, o Botafogo enfim venceu. O time carioca venceu fora de casa o Vitória por 3 a 1, em um jogo debaixo de muita chuva. Já o time baiano entrou pensando na final na Copa do Brasil, quarta-feira contra o Santos.
Confira!
» Avaí 4 x 1 Goiás - Leão atropela, aumenta a crise no adversário e fica perto do G4
Com esse resultado o Botafogo chega a 10ª colocação, somando agora 15 pontos. Já o Vitória, caiu para a 13ª posição, ficando 14 pontos.
Emoção só no final
Em conta do gramado muito encharcado Vitória e Botafogo fizeram um primeiro tempo muito fraco tecnicamente, com as pouca chances no finalzinho da primeira etapa. O time baiano chegou, aos 34 minutos, depois que o atacante Júnior recebeu na entrada da área e de primeira bateu forte, mas a bola passou a esquerda do goleiro Jefferson.
Aos 41 minutos, o Vitória teve outra grande chance, após cruzamento, a defesa do Botafogo afastou mal, a bola sobrou para Vanderson que bateu de primeira, a bola explodiu na zaga e passou pertinho da trave esquerda.
O último lance de perigo foi para o lado do time Rubro-Negro, aos 44 minutos. Depois de belo lançamento, atacante Soares invadiu a aárea, e bateu cruzado, o goleiro Jefferson bem colocado fez a defesa, salvando o Botafogo.
Equilíbrio
O Vitória assim como na primeira etapa, começou melhor o segundo tempo. Aos nove minutos, depois de levantamento para a área, a bola sobrou para Thiago Humberto que tocou para Ricardo Conceição, que chutou de primeira, a bola desviou e saiu com muito perigo para a linha de fndo.
Não demorou muito para o Botafogo responder. Aos 11 minutos, o volante Fahel recebeu passe de Alessandro, invadiu área, mas na hora do chute, acabou finalizando mal, perdendo a principal chance do time carioca, na partida.
Depois de um começo bom, a chuva voltou a apertar no Barradão, com isso o jogo caiu tecnicamente e só voltou a ter uma grande chance, aos 27 minutos, e foi para o Vitória. Depois de escanteio cobrado o meia Renato subiu livre e cabeceou, a bola tocou no chão e encobriu o goleiro Jefferson, e foi para a linha de fundo com muito perigo.
Chuva de gols
Em menos de três minutos, aconteceu três gols na partida, dois para o lado do Botafogo e um para o Vitória. O primeiro gol foi para o time carioca, aos 35 minutos. Depois de cruzamento de Jobson, o meia Edno dominou no peito e bateu forte, sem chances para o goleiro Viáfara.
No lance seguinte, aos 36 minutos, o meia Renato desceu pela direita e cruzou, o atacante Junior sozinho de cabeça, só deslocou o goleiro Jefferson para empatar a partida.
Mas de nada adiantou, pois no minuto seguinte, o Botafogo fez o segundo. O volante Marcelo Mattos arriscou de fora da área, o atacante Jobson apareceu antes de Viáfara para desviar e completar para o fundo das redes.
Matou
O Botafogo no finalzinho do jogo, aos 48 minutos, fez o terceiro gol e matou o jogo. O atacante Jobson apareceu com velocidade, driblou o marcador e bateu cruzado, sem chances para o goleiro Viáfara.
Próximos jogos
Na 13ª rodada, o Vitória, vai até o Rio de Janeiro, enfrentar o Vasco, no próximo domingo, às 18h30. Já o Botafogo, recebe o Atlético-MG no Estádio Engenhão, no próximo sábado, às 18h30.
FICHA TÉCNICA
Vitória 1 x 3 Botafogo
Local: Estádio Barradão, em Salvador
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio-DF
Assistentes: Carlos Bernenbrock-SC e Marcio Eustáquio Sousa Santiago-MG
Cartão amarelo: Júnior (Vitória)
Gols: Edno, aos 35’/2T, e Jobson, aos 37’/2T e aos 48’/2T (Botafogo); Júnior, aos 36’/2T (Vitória)
Vitória
Viáfara, Jonas (Adaílton), Wallace, Reniê, Egídio; Vanderson, Ricardo Conceição, Bida (Lenílson), Thiago Humberto (Renato); Júnior e Soares.
Técnico: Ricardo Silva
Botafogo
Jefferson, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Fahel; Alessandro, Leandro Guerreiro, Lucio Flavio (Caio), Maicosuel (Marcelo Mattos) e Marcelo Cordeiro; Herrera (Edno) e Jobson.
Técnico: Joel Santana
Salvador, BA, 01 (AFI) - Depois de oito partidas sem vitória no Campeonato Brasileiro da Série A, o Botafogo enfim venceu. O time carioca venceu fora de casa o Vitória por 3 a 1, em um jogo debaixo de muita chuva. Já o time baiano entrou pensando na final na Copa do Brasil, quarta-feira contra o Santos.
Confira!
» Avaí 4 x 1 Goiás - Leão atropela, aumenta a crise no adversário e fica perto do G4
Com esse resultado o Botafogo chega a 10ª colocação, somando agora 15 pontos. Já o Vitória, caiu para a 13ª posição, ficando 14 pontos.
Emoção só no final
Em conta do gramado muito encharcado Vitória e Botafogo fizeram um primeiro tempo muito fraco tecnicamente, com as pouca chances no finalzinho da primeira etapa. O time baiano chegou, aos 34 minutos, depois que o atacante Júnior recebeu na entrada da área e de primeira bateu forte, mas a bola passou a esquerda do goleiro Jefferson.
Aos 41 minutos, o Vitória teve outra grande chance, após cruzamento, a defesa do Botafogo afastou mal, a bola sobrou para Vanderson que bateu de primeira, a bola explodiu na zaga e passou pertinho da trave esquerda.
O último lance de perigo foi para o lado do time Rubro-Negro, aos 44 minutos. Depois de belo lançamento, atacante Soares invadiu a aárea, e bateu cruzado, o goleiro Jefferson bem colocado fez a defesa, salvando o Botafogo.
Equilíbrio
O Vitória assim como na primeira etapa, começou melhor o segundo tempo. Aos nove minutos, depois de levantamento para a área, a bola sobrou para Thiago Humberto que tocou para Ricardo Conceição, que chutou de primeira, a bola desviou e saiu com muito perigo para a linha de fndo.
Não demorou muito para o Botafogo responder. Aos 11 minutos, o volante Fahel recebeu passe de Alessandro, invadiu área, mas na hora do chute, acabou finalizando mal, perdendo a principal chance do time carioca, na partida.
Depois de um começo bom, a chuva voltou a apertar no Barradão, com isso o jogo caiu tecnicamente e só voltou a ter uma grande chance, aos 27 minutos, e foi para o Vitória. Depois de escanteio cobrado o meia Renato subiu livre e cabeceou, a bola tocou no chão e encobriu o goleiro Jefferson, e foi para a linha de fundo com muito perigo.
Chuva de gols
Em menos de três minutos, aconteceu três gols na partida, dois para o lado do Botafogo e um para o Vitória. O primeiro gol foi para o time carioca, aos 35 minutos. Depois de cruzamento de Jobson, o meia Edno dominou no peito e bateu forte, sem chances para o goleiro Viáfara.
No lance seguinte, aos 36 minutos, o meia Renato desceu pela direita e cruzou, o atacante Junior sozinho de cabeça, só deslocou o goleiro Jefferson para empatar a partida.
Mas de nada adiantou, pois no minuto seguinte, o Botafogo fez o segundo. O volante Marcelo Mattos arriscou de fora da área, o atacante Jobson apareceu antes de Viáfara para desviar e completar para o fundo das redes.
Matou
O Botafogo no finalzinho do jogo, aos 48 minutos, fez o terceiro gol e matou o jogo. O atacante Jobson apareceu com velocidade, driblou o marcador e bateu cruzado, sem chances para o goleiro Viáfara.
Próximos jogos
Na 13ª rodada, o Vitória, vai até o Rio de Janeiro, enfrentar o Vasco, no próximo domingo, às 18h30. Já o Botafogo, recebe o Atlético-MG no Estádio Engenhão, no próximo sábado, às 18h30.
FICHA TÉCNICA
Vitória 1 x 3 Botafogo
Local: Estádio Barradão, em Salvador
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio-DF
Assistentes: Carlos Bernenbrock-SC e Marcio Eustáquio Sousa Santiago-MG
Cartão amarelo: Júnior (Vitória)
Gols: Edno, aos 35’/2T, e Jobson, aos 37’/2T e aos 48’/2T (Botafogo); Júnior, aos 36’/2T (Vitória)
Vitória
Viáfara, Jonas (Adaílton), Wallace, Reniê, Egídio; Vanderson, Ricardo Conceição, Bida (Lenílson), Thiago Humberto (Renato); Júnior e Soares.
Técnico: Ricardo Silva
Botafogo
Jefferson, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Fahel; Alessandro, Leandro Guerreiro, Lucio Flavio (Caio), Maicosuel (Marcelo Mattos) e Marcelo Cordeiro; Herrera (Edno) e Jobson.
Técnico: Joel Santana
Palmeiras 1 x 1 Corinthians - Empate que ficou ruim para os doisPalmeiras 1 x 1 Corinthians - Empate que ficou ruim para os dois
São Paulo, SP, 01 (AFI) – Corinthians e Palmeiras empataram em 1 a 1, no estádio do Pacaembu, em São Paulo, na tarde deste domingo, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro e não conseguem evoluir na tabela da competição.
Confira!
» Avaí 4 x 1 Goiás - Leão atropela, aumenta a crise no adversário e fica perto do G4
O time mais prejudicado foi o Corinthians, que perdeu a liderança do Brasileirão para o Fluminense. O Timão ficou com 25 pontos, um a menos que os cariocas. Já o Palmeiras faz campanha apenas mediana, com 15 pontos, na 11ª posição.
O jogo
Ainda sem vencer em sua volta ao Palmeiras, Luiz Felipe Scolari viu o Corinthians começar a partida com uma marcação adiantada e pressionando o Verdão no campo de defesa. A retaguarda do alviverde não conseguia sair jogando e era obrigada a cometer faltas para parar o ataque corintiano. Em um delas Bruno Cesar colocou a bola no canto esquerdo, mas o goleiro Deola conseguiu desviar para linha de fundo.
O Verdão tentava sair do campo de defesa com Lincoln e Kleber, mas a defesa do Corinthians conseguia anular bem as principais armas de ataque do adversário. Só que com a preocupação na marcação, o Timão diminuiu o ritmo de jogo.
Com isto, por 15 minutos, o jogo ficou equilibrado, mas a equipe que mais atacava era o Palmeiras, mas o atacante Kleber lutava sozinho contra a defesa do Corinthians. Porém, a pequena superioridade, o Verdão caiu na armadilha do Corinthians, que era explorar os contra-ataques.
Armadilha alvinegra
Aos 21 minutos, Iarley disparou na intermediária, rolou para Bruno Cesar do lado direito, que cruzou rasteiro. O atacante Jorge Henrique entrou em velocidade, antecipou a marcação e, de letra, tocou para o fundo do gol.
O gol corintiano acordou o time palmeirense, que passou a pressionar o adversário tentando o gol de empate ainda no primeiro tempo. Só que o time alviverde não conseguia criar lance de perigo, apostando nas bolas paradas para tentar chegar ao gol de empate. Foi assim que o Verdão conseguiu o empate.
Aos 33 minutos, Lincoln cobrou falta, a bola bateu na barreira, mas sobrou para Danilo, que cruzou para a área. Kleber subiu mais que Chicão e cabeceou para o gol, Julio Cesar conseguiu fazer uma grande defesa, mas espalmou para Edinho, que dentro da pequena área, encheu o pé para igualar o marcador. No final da primeira etapa, o Palmeiras tentou pressionar atrás do segundo gol, mas sem levar muito perigo
Segundo tempo
O começo da segunda etapa foi como o final da primeira, o Palmeiras tomava a iniciativa do jogo, mas não conseguia criar oportunidade clara de gol e quando conseguia pecava na finalização. Lincoln conseguiu se livrar da marcação e tocou para Kleber, que invadiu a área, mas não conseguiu chutar em direção ao gol.
O Corinthians seguia com a mesma estratégia do primeiro tempo. Marcar forte e apostar na velocidade de Iarley, Bruno Cesar e Jorge Henrique para tentar alguma coisa contra a defesa palmeirense.
Da metade para o final do segundo tempo, os dois times caíram muito de produção e criaram poucas chances de gol e tentavam no erro do adversário ou em jogadas de bola parada marcar. Mas mesmo assim, não conseguiram, morrendo abraçados na partida.
Próximos jogos
Os dois times voltam a campo no mesmo dia e horário, próximo domingo, às 16 horas. Enquanto o Corinthians enfrenta o Flamengo, no estádio do Pacaembu, em São Paulo. O Palmeiras enfrenta o Goiás, no estádio Serra Dourada, em Goiânia.
Ficha Técnica
Palmeiras 1 x 1 Corinthians
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo-SP
Árbitro: Paulo Cesar Oliveira-SP(Fifa)
Assistentes: Ednilson Corona-SP(Fifa) e Marcelo Carvalho Van Gasse-SP
Cartões amarelos: Danilo, Marcio Araújo, Pierre, Pablo Armero (Palmeiras); Chicão, Willian, Alessandro, Leandro Castan, Jorge Henrique (Corinthians)
Gols: Edinho, aos 33’/1T (Palmeiras); Jorge Henrique, aos 21’/1T (Corinthians)
Palmeiras
Deola; Vítor, Danilo, Mauricio Ramos e Pablo Armero; Pierre, Edinho, Marcio Araújo e Lincoln (Tinga); Ewerthon (Patrick) e Kleber
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Corinthians
Julio Cesar; Alessandro, Chicão, William e Leandro Castan; Jucilei, Ralf, Elias (Paulinho) e Bruno Cesar (Defederico); Jorge Henrique e Iarley (Souza).
Técnico: Adilson Batista
Ipatinga 3 x 1 Brasiliense - Vitória ainda não livra mineiros da zona de perigoApós quatro rodadas, os mineiros voltaram a vencer e com justiça
Ipatinga, MG, 31 (AFI) – Depois de quatro jogos, o Ipatinga voltou a vencer dentro do Campeonato Brasileiro da Série B, neste sábado à noite, no Estádio Ipatingão, ao fazer 3 a 1 sobre o Brasiliense, no fechamento da 11.ª rodada. Apesar do triunfo, o time mineiro ainda ocupa a zona do rebaixamento, com oito pontos, em 18.º lugar. O time candango ocupa a 13.ª posição, com 14 pontos.
Confira!
» Série B: Paraná goleia Náutico e entrega de bandeja a ponta para Coritiba
Boa vantagem inicial
O time mineiro começou o jogo no ataque e nos primeiros minutos abriu a vantagem de dois gols. O primeiro saiu aos quatro minutos, após levantamento de Walter Minhoca para Alessandro. Na pequena área, o atacante cabeceou e pegou o rebote do goleiro Guto, aos quatro minutos. Aos 14 minutos, Luizinho chegou à linha de fundo e cruzou para trás pegando Preto livre para finalizar sozinho e ampliar o placar.
O Brasiliense, que entrou escalado num esquema estranho, com três atacantes, se acertou meio sem querer. O atacante Bebeto machucou e em seu lugar entrou o meia Ferrugem, que acabou equilibrando as ações no meio-campo. Tanto que o time candango diminuiu aos 35 minutos. O estreante Anderson Pico, ex-Grêmio, recebeu na frente da área e chutou forte. A bola ainda quicou do lado esquerdo do goleiro Ranieri antes de entrar.
Jacaré pressiona
No segundo tempo, o Brasiliense voltou mais adiantado e criou boas chances nas finalizações de longa distância. Mas o goleiro Ranieri esteve atento e fez boas defesas. O Ipatinga não teve muita força e capacidade para ampliar o placar nos contragolpes.
Pelo menos até os 31 minutos, quando num lance esporádico, a bola foi lançada para a grande área e sobrou para Alessandro. Ele foi genial. Mesmo entre três marcadores, acertou uma meia bicicleta e encobriu o goleiro Guto. Um golaço.
Próximos jogos
Na 12.ª rodada, o Ipatinga vai enfrentar o Bragantino, dia 6, sexta-feira, às 21 horas, em Bragança Paulista. O Brasiliense vai atuar em casa, sábado, às 16h10, diante do lanterna Vila Nova.
FICHA TÉCNICA
Ipatinga 3 x 1 Brasiliense
Local: Estádio Ipatingão, em Ipatinga-MG
Renda e público: não disponíveis.
Árbitro: Antônio de Carvalho Scheider-RJ
Cartões amarelos: Ferrugem (Brasiliense). Marinho Donizete, Dirceu e Ranieri (Ipatinga).
Gols: Alessandro, aos 4'/1T e aos 31'/2T, e Preto, aos 14'/1T (Ipatinga). Anderson Pico, aos 35'/1T (Brasiliense).
Ipatinga
Ranieri; Luizinho, Leonardo, Max e Marinho Donizete (Chiquinho); Max Carrasco, Dirceu, Léo Mineiro (Leanderson) e Walter Minhoca; Preto (Beto) e Alessandro.
Técnico: Leonardo Condé.
Brasiliense
Guto; Ruy (Cicinho), Santiago, Dezinho e Anderson Pico; Alisson, Thiaguinho e Iranildo; Bebeto (Ferrugem), Jean e Aloísio Chulapa (Acosta).
Técnico: Ivo Wortmann.
Ipatinga, MG, 31 (AFI) – Depois de quatro jogos, o Ipatinga voltou a vencer dentro do Campeonato Brasileiro da Série B, neste sábado à noite, no Estádio Ipatingão, ao fazer 3 a 1 sobre o Brasiliense, no fechamento da 11.ª rodada. Apesar do triunfo, o time mineiro ainda ocupa a zona do rebaixamento, com oito pontos, em 18.º lugar. O time candango ocupa a 13.ª posição, com 14 pontos.
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Boa vantagem inicial
O time mineiro começou o jogo no ataque e nos primeiros minutos abriu a vantagem de dois gols. O primeiro saiu aos quatro minutos, após levantamento de Walter Minhoca para Alessandro. Na pequena área, o atacante cabeceou e pegou o rebote do goleiro Guto, aos quatro minutos. Aos 14 minutos, Luizinho chegou à linha de fundo e cruzou para trás pegando Preto livre para finalizar sozinho e ampliar o placar.
O Brasiliense, que entrou escalado num esquema estranho, com três atacantes, se acertou meio sem querer. O atacante Bebeto machucou e em seu lugar entrou o meia Ferrugem, que acabou equilibrando as ações no meio-campo. Tanto que o time candango diminuiu aos 35 minutos. O estreante Anderson Pico, ex-Grêmio, recebeu na frente da área e chutou forte. A bola ainda quicou do lado esquerdo do goleiro Ranieri antes de entrar.
Jacaré pressiona
No segundo tempo, o Brasiliense voltou mais adiantado e criou boas chances nas finalizações de longa distância. Mas o goleiro Ranieri esteve atento e fez boas defesas. O Ipatinga não teve muita força e capacidade para ampliar o placar nos contragolpes.
Pelo menos até os 31 minutos, quando num lance esporádico, a bola foi lançada para a grande área e sobrou para Alessandro. Ele foi genial. Mesmo entre três marcadores, acertou uma meia bicicleta e encobriu o goleiro Guto. Um golaço.
Próximos jogos
Na 12.ª rodada, o Ipatinga vai enfrentar o Bragantino, dia 6, sexta-feira, às 21 horas, em Bragança Paulista. O Brasiliense vai atuar em casa, sábado, às 16h10, diante do lanterna Vila Nova.
FICHA TÉCNICA
Ipatinga 3 x 1 Brasiliense
Local: Estádio Ipatingão, em Ipatinga-MG
Renda e público: não disponíveis.
Árbitro: Antônio de Carvalho Scheider-RJ
Cartões amarelos: Ferrugem (Brasiliense). Marinho Donizete, Dirceu e Ranieri (Ipatinga).
Gols: Alessandro, aos 4'/1T e aos 31'/2T, e Preto, aos 14'/1T (Ipatinga). Anderson Pico, aos 35'/1T (Brasiliense).
Ipatinga
Ranieri; Luizinho, Leonardo, Max e Marinho Donizete (Chiquinho); Max Carrasco, Dirceu, Léo Mineiro (Leanderson) e Walter Minhoca; Preto (Beto) e Alessandro.
Técnico: Leonardo Condé.
Brasiliense
Guto; Ruy (Cicinho), Santiago, Dezinho e Anderson Pico; Alisson, Thiaguinho e Iranildo; Bebeto (Ferrugem), Jean e Aloísio Chulapa (Acosta).
Técnico: Ivo Wortmann.
São Paulo 2 x 1 Ceará - Será que agora o Tricolor vai acordar?Com esse resultado, o São Paulo chega aos 15 pontos, ocupando agora a nona colocação. Já o Ceará, fica com 20 pontos
São Paulo, SP, 31 (AFI) - Depois de quatro partidas sem vencer, enfim o São Paulo venceu. O Tricolor bateu o Ceará por 2 a 1, na noite deste sábado, no Estádio do Morumbi, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. Já o Vozão perdeu a chance de se aproximar dos líderes.
Confira!
» Atlético-GO 1 x 1 Guarani - Dragão jogou melhor, mas empate foi justo
A Rádio FI acompanhou tudo deste jogão, com anarração de Luciano Luiz, acompanhado pelo time campeão do rádio, Geraldo Nery nas reportagens e o trio Alvaro Júnior, Victor Hugo e Andre Peres nos comentários.
Com esse resultado, o São Paulo chega aos 15 pontos, ocupando agora a nona colocação. Já o Ceará, fica com 20 pontos, permanecendo na terceira colocação, seis pontos atrás do líder Fluminense.
Um pouco melhor
O São Paulo precisando vencer para se recuperar, começou melhor. Logo, aos seis minutos, depois de cruzamento de Fernandinho o atacante Ricardo Oliveira dentro da área, acabou chutando a bola passou por cima da gol, levando muito perigo.
A equipe do Tricolor teve mais uma grande chance, aos 18 minutos. Depois de falta cobrada por Hernanes, o zagueiro Alex Silva conseguiu desviar de cabeça, mas o goleiro Diego fez grande defesa espalmando para escanteio.
O São Paulo continuava no ataque. Marlos, aos 25 minutos, deu belo passe para Ricardo Oliveira, que mesmo caindo dentro da área, acabou batendo forte, obrigando o goleiro Diego a fazer outra grande defesa e espalmar para escanteio.
Aos 26 minutos, o Ceará teve a última chance do primeiro tempo, e sua primeira oportunidade. Depois que a zaga do São Paulo deu uma bobeada, o atacante Oziel bateu forte, fazendo com que o goleiro Rogério Ceni caísse para fazer grande defesa.
Equilíbrio
A primeira chance do segundo tempo, foi para o São Paulo, aos nove minutos. Hernanes dominou na entrada da área, e bateu forte no canto, o goleiro Diego se esticou todo e espalmou a bola para escanteio.
O Ceará respondeu, aos 15 minutos, com o lateral-esquerdo Ernandes, que desceu rápido pelo lado, e na entrada da área, ele bateu forte a bola tocou pela rede do lado de fora.
É festa Tricolor
O São Paulo em menos de três minutos, fez dois gols na partida. O primeiro gol aconteceu, aos 21 minutos, depois que Hernanes cobrou escanteio da direita, o atacante Fernandão subiu mais que a zaga, e cabeceou forte para o fundo das redes.
Aos 23 minutos, o Tricolor desceu no contra-ataque com Dagoberto, que deu belo lançamento para Ricardo Oliveira que estava sozinho, o atacante dominou com categoria, e na saída do goleiro Diego, colocou a bola no fundo das redes.
Reação?
O Ceará arriscou uma reação, ao diminuir aos 39 minutos. O meia Erick Flores dominou na entrada da área, driblou a marcação e com categoria bateu no canto direito, sem chances para o goleiro Rogério Ceni. Mas a reação de nada adiantou, pois a partida terminou mesmo no 2 a 1 para o São Paulo.
Próximos jogos
Na 13ª rodada, o São Paulo viaja até Curitiba, para enfrentar o Atlético-PR na Arena da Baixada, no próximo domingo, às 18h30. Já o Ceará, recebe em casa, no Estádio Castelão, o Atlético-GO, no mesmo dia, só que às 16 horas.
FICHA TÉCNICA
São Paulo 2 x 1 Ceará
Local: Estádio Cicero Pompeu de Toledo (Morumbi), São Paulo-SP
Árbitro: Evandro Rogério Roman-PR
Auxiliares: Ivan Carlos Bohn e Bruno Boschilia
Renda: R$ 242.050,59.
Público: 11.793 pagantes.
Cartões amarelos: Miranda (São Paulo); Geraldo e João Marcos(Ceará)
Gols: Fernandão, aos 21’/2T, Ricardo Oliveira, aos 23’/2T (São Paulo); Erick Flores, aos 39'/2T (Ceará)
São Paulo
Rogério Ceni; Miranda, Alex Silva e Xandão (Fernandão); Jean, Cleber Santana, Hernanes, Marlos e Júnior César; Fernandinho (Dagoberto) e Ricardo Oliveira (Casemiro).
Técnico: Ricardo Gomes
Ceará
Diego; Oziel, Anderson, Fabrício e Ernandes; Heleno (Ailton), Careca, João Marcos (Erick Flores) e Geraldo (Tony); Misael e Washington.
Técnico: Estevam Soares
Atlético-GO 1 x 1 Guarani - Dragão jogou melhor, mas empate foi justoGoianos tiveram mais domínio em campo, mas o Guarani foi valente e segurou empate
Goiânia, GO, 31 (AFI) – Dirigido de maneira interina por Reinaldo Gueldini, o Atlético Goianiense não conseguiu vencer o Guarani, neste sábado à noite, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, pela 12.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar do maior domínio do time da casa, o empate acabou sendo justo pela disposição do Guarani em somar um ponto como visitante.
Enquanto o Atlético-Go continua na lanterna, com apenas oito pontos, o Guarani fica em posição intermediária, em 10.º lugar, com 15 pontos. Não se reabilitou totalmente da derrota para o Corinthians, por 3 a 1, nem quebrou o tabu sem vencer os goianos. Isso não acontece desde 1991.
Bom início
Os dois times iniciaram o jogo armados igualmente no esquema 4-4-2. O rubronegro goiano ainda sob o impacto da demissão do técnico Roberto Fernandes, ocorrido na véspera do jogo, sexta-feira, e sob o comando do interino Reinaldo Gueldini.
O Guarani confundiu velocidade com afobação, descuidando da marcação. O Atlético começou explorar as costas do lateral direito Apodi. Por lá saiu o primeiro gol, logo aos quatro minutos. Thiago Feltri fez o levantamento e Rodrigo Tiuí apareceu, sozinho, na pequena área, para testar firme sobre Douglas, que nada pode fazer.
Os goianos continuaram em cima e Robston chutou por cima, aos 12 minutos. O Guarani também ia ao ataque e empatou aos 17 minutos. Diogo, de 20 anos, começou a jogada e passou para Mazola, que virou rápido sobre a defesa e mandou a bola no ângulo direito do goleiro Márcio. Um belo gol.
Acerto e pressão
Ao mesmo tempo que ganhou tranquilidade, o time paulista também acertou a marcação, principalmente no setor de Apodi, mais fixo e mais atento. O maior volume de jogo atleticano também resultou em mais chances de gols, muitas delas desperdiçadas.
O meia Anaílson armava bem o jogo no meio-campo explorando os lançamentos nas costas da defesa bugrina, que mostrava desentrosamento entre Fabão e Rodrigão.
Muitas chances
Aos 24 minutos, Anailson lançou Tiuí em diagonal, mas no momento da conclusão Douglas apareceu e mandou para escanteio. Aos 35 minutos, Pedro Paulo foi lançado livre pelo lado direito da área, porém, errou ao fazer o cruzamento. Ele próprio girou bem de fora da área, de perna esquerda, mas Douglas caiu bem e fez a defesa.
A melhor chance campineiro saiu numa falta cobrada por Baiano, defendida por Márcio. E a melhor chance do Atlético saiu aos 45 minutos e 30 segundos, num lance já manjado. Tiuí, de novo, foi lançado nas costas da defesa, driblou o goleiro Douglas e na hora da conclusão foi traído pelo gramado irregular. A bola subiu o atacante bateu muito embaixo da bola, isolando por cima do gol. Um lance incrível.
Mais marcação
No intervalo, Vagner Mancini não perdeu a chance de reforçar o seu sistema de marcação ao tirar Paulo Roberto, que errou muitos passes e esteve numa noite infeliz, para a entrada de Maicon.
O Atlético não encontrava a mesma facilidade para trocar a bola na frente da defesa bugrina. Tanto que ameaçou aos 10 minutos somente numa cobrança de falta. Feltri surpreendeu ao soltar a bomba, obrigando que Douglas saltasse para mandar a escanteio.
Aos 15 minutos, Mancini corrigiu sua “invenção” ao colocar Ricardo Xavier, que marcou gols nos últimos dois jogos, para a saída do garoto Diogo, que seria mais rápido, porém, bem mais inexperiente. No seu primeiro lance, Xavier fez passe valioso para Mazola. Ele chutou duas vezes em cima do goleiro Márcio. Quase o Guarani virou o placar, aos 19 minutos.
Do lado atleticano, Gueldini tentou reforçar o setor ofensivo, com as entradas de Juninho e Marcão, respectivamente, nas vagas de Pedro Paulo, que se movimentou bem, e de Rodrigo Tiuí, machucado e cansado, que perdeu várias chances no primeiro tempo.
Douglas garante empate
Na base da pressão o Atlético foi apertando o Guarani e criando boas chances de gol. Aos 22 minutos Anailson fez o giro dentro da área e chutou no canto esquerdo de Douglas, que fez a defesa em dois tempos. Aos 27 minutos, após escanteio, Agenor cabeceou bem no alto e a bola caiu em cima de Douglas, que mandou para escanteio.
Outra grande chance saiu aos 39 minutos, quando Carlinhos Bala cruzou na cabeça de Marcão que testou de cima para baixo. Outra vez o goleiro Douglas saltou no canto e afastou. Uma grande defesa. Num contragolpe, aos 41 minutos, Renan teve o gol livre, mas mandou por cima, perdendo a chance de marcar para o Guarani.
IMportante registrar que aos 35 minutos, Róbston levou uma pancada no peito, num choque com Rodrigão, e quase desmaiou. Foi substituído e depois encaminhado para um hospital para exames mais detalhados. Nada de mais grave foi descoberto.
Próximos Jogos
Os dois times terão a semana toda para se preparar visando a 13.ª rodada. No sábado, o Guarani vai receber, em Campinas, o Avaí. Domingo, às 16 horas, o Atlético vai enfrentar o Ceará, no Castelão.
FICHA TÉCNICA
Atlético-GO 1 x 1 Guarani
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia-GO.
Renda: R$ 35.475,00
Público: 2.340 pagantes
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Cartões amarelos: Apodi (Guarani)
Gols: Rodrigo Tiuí, cabeça, aos 4’/1T (Atlético). Mazola, aos 17’/1T (Guarani).
Atlético-GO
Márcio; Dida, Daniel Marques, Welton Felipe e Thiago Feltri; Agenor, Ramalho, Róbston (Carlinhos Bala) e Anailson; Pedro Paulo (Juninho) e Rodrigo Tiuí (Marcão).
Técnico: Reinaldo Gueldini (interino).
Guarani
Douglas; Apodi, Rodrigão, Fabão e Márcio Careca; Renan, Paulo Roberto (Maicon), Baiano e Mário Lúcio (Fabinho); Mazola e Diogo (Ricardo Xavier).
Técnico: Vágner Mancini
Goiânia, GO, 31 (AFI) – Dirigido de maneira interina por Reinaldo Gueldini, o Atlético Goianiense não conseguiu vencer o Guarani, neste sábado à noite, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, pela 12.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar do maior domínio do time da casa, o empate acabou sendo justo pela disposição do Guarani em somar um ponto como visitante.
Enquanto o Atlético-Go continua na lanterna, com apenas oito pontos, o Guarani fica em posição intermediária, em 10.º lugar, com 15 pontos. Não se reabilitou totalmente da derrota para o Corinthians, por 3 a 1, nem quebrou o tabu sem vencer os goianos. Isso não acontece desde 1991.
Bom início
Os dois times iniciaram o jogo armados igualmente no esquema 4-4-2. O rubronegro goiano ainda sob o impacto da demissão do técnico Roberto Fernandes, ocorrido na véspera do jogo, sexta-feira, e sob o comando do interino Reinaldo Gueldini.
O Guarani confundiu velocidade com afobação, descuidando da marcação. O Atlético começou explorar as costas do lateral direito Apodi. Por lá saiu o primeiro gol, logo aos quatro minutos. Thiago Feltri fez o levantamento e Rodrigo Tiuí apareceu, sozinho, na pequena área, para testar firme sobre Douglas, que nada pode fazer.
Os goianos continuaram em cima e Robston chutou por cima, aos 12 minutos. O Guarani também ia ao ataque e empatou aos 17 minutos. Diogo, de 20 anos, começou a jogada e passou para Mazola, que virou rápido sobre a defesa e mandou a bola no ângulo direito do goleiro Márcio. Um belo gol.
Acerto e pressão
Ao mesmo tempo que ganhou tranquilidade, o time paulista também acertou a marcação, principalmente no setor de Apodi, mais fixo e mais atento. O maior volume de jogo atleticano também resultou em mais chances de gols, muitas delas desperdiçadas.
O meia Anaílson armava bem o jogo no meio-campo explorando os lançamentos nas costas da defesa bugrina, que mostrava desentrosamento entre Fabão e Rodrigão.
Muitas chances
Aos 24 minutos, Anailson lançou Tiuí em diagonal, mas no momento da conclusão Douglas apareceu e mandou para escanteio. Aos 35 minutos, Pedro Paulo foi lançado livre pelo lado direito da área, porém, errou ao fazer o cruzamento. Ele próprio girou bem de fora da área, de perna esquerda, mas Douglas caiu bem e fez a defesa.
A melhor chance campineiro saiu numa falta cobrada por Baiano, defendida por Márcio. E a melhor chance do Atlético saiu aos 45 minutos e 30 segundos, num lance já manjado. Tiuí, de novo, foi lançado nas costas da defesa, driblou o goleiro Douglas e na hora da conclusão foi traído pelo gramado irregular. A bola subiu o atacante bateu muito embaixo da bola, isolando por cima do gol. Um lance incrível.
Mais marcação
No intervalo, Vagner Mancini não perdeu a chance de reforçar o seu sistema de marcação ao tirar Paulo Roberto, que errou muitos passes e esteve numa noite infeliz, para a entrada de Maicon.
O Atlético não encontrava a mesma facilidade para trocar a bola na frente da defesa bugrina. Tanto que ameaçou aos 10 minutos somente numa cobrança de falta. Feltri surpreendeu ao soltar a bomba, obrigando que Douglas saltasse para mandar a escanteio.
Aos 15 minutos, Mancini corrigiu sua “invenção” ao colocar Ricardo Xavier, que marcou gols nos últimos dois jogos, para a saída do garoto Diogo, que seria mais rápido, porém, bem mais inexperiente. No seu primeiro lance, Xavier fez passe valioso para Mazola. Ele chutou duas vezes em cima do goleiro Márcio. Quase o Guarani virou o placar, aos 19 minutos.
Do lado atleticano, Gueldini tentou reforçar o setor ofensivo, com as entradas de Juninho e Marcão, respectivamente, nas vagas de Pedro Paulo, que se movimentou bem, e de Rodrigo Tiuí, machucado e cansado, que perdeu várias chances no primeiro tempo.
Douglas garante empate
Na base da pressão o Atlético foi apertando o Guarani e criando boas chances de gol. Aos 22 minutos Anailson fez o giro dentro da área e chutou no canto esquerdo de Douglas, que fez a defesa em dois tempos. Aos 27 minutos, após escanteio, Agenor cabeceou bem no alto e a bola caiu em cima de Douglas, que mandou para escanteio.
Outra grande chance saiu aos 39 minutos, quando Carlinhos Bala cruzou na cabeça de Marcão que testou de cima para baixo. Outra vez o goleiro Douglas saltou no canto e afastou. Uma grande defesa. Num contragolpe, aos 41 minutos, Renan teve o gol livre, mas mandou por cima, perdendo a chance de marcar para o Guarani.
IMportante registrar que aos 35 minutos, Róbston levou uma pancada no peito, num choque com Rodrigão, e quase desmaiou. Foi substituído e depois encaminhado para um hospital para exames mais detalhados. Nada de mais grave foi descoberto.
Próximos Jogos
Os dois times terão a semana toda para se preparar visando a 13.ª rodada. No sábado, o Guarani vai receber, em Campinas, o Avaí. Domingo, às 16 horas, o Atlético vai enfrentar o Ceará, no Castelão.
FICHA TÉCNICA
Atlético-GO 1 x 1 Guarani
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia-GO.
Renda: R$ 35.475,00
Público: 2.340 pagantes
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Cartões amarelos: Apodi (Guarani)
Gols: Rodrigo Tiuí, cabeça, aos 4’/1T (Atlético). Mazola, aos 17’/1T (Guarani).
Atlético-GO
Márcio; Dida, Daniel Marques, Welton Felipe e Thiago Feltri; Agenor, Ramalho, Róbston (Carlinhos Bala) e Anailson; Pedro Paulo (Juninho) e Rodrigo Tiuí (Marcão).
Técnico: Reinaldo Gueldini (interino).
Guarani
Douglas; Apodi, Rodrigão, Fabão e Márcio Careca; Renan, Paulo Roberto (Maicon), Baiano e Mário Lúcio (Fabinho); Mazola e Diogo (Ricardo Xavier).
Técnico: Vágner Mancini
Fluminense 3 x 1 Atlético-PR - Tricolor vai dormir na pontaFluminense 3 x 1 Atlético-PR - Tricolor vai dormir na ponta
Rio de Janeiro, RJ, 31 (AFI) – A Série A tem um novo líder. O Fluminense derrotou o Atlético-PR, por 3 a 1, no estádio do Maracanã, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, na noite deste sábado e vai dormir na ponta da competição nesta noite.
Confira!
» São Paulo 2 x 1 Ceará - Será que agora o Tricolor vai acordar?
O Tricolor foi aos 27 pontos e vai torcer para que o Corinthians não consiga derrotar o Palmeiras, neste domingo, para que o Fluminense consiga terminar a rodada na ponta. Por outro lado, o Atlético-PR esta na parte de baixo da tabela, com 13 pontos, na 14ª posição.
O jogo
O Fluminense tinha apenas um objetivo quando entrou em campo. Dormir na liderança do Brasileirão e por isto, teve a iniciativa do jogo, tentando marcar logo no começo. Porém, o Tricolor caia na armadilha imposta por Carpegianni, que era defender forte e partir no contra-ataques.
Aos 13 minutos, quase esta estratégia funcionou. Bruno Costa fez jogada rápida pela esquerda e levantou para a área, onde estava Guerrón. Livre de marcação, o atacante dominou com dificuldade e todo sem jeito tentou tocar na saída de Fernando Henrique, mas a bola acabou indo para fora.
Porém, o volume de jogo do Tricolor era grande e a equipe circundava a área do Furacão atrás do primeiro gol só que não conseguia concluir com qualidade e levava pouco perigo ao goleiro Neto.
Que estreia, hein!
Aos 21 minutos, o Fluminense conseguiu transformar a superioridade em vantagem no placar. Conca puxou contra-ataque pelo lado direito e cruzou, a bola passou por Emerson, mas não por Washington, que de primeira, tocou para o fundo das redes.
Depois do gol, o Tricolor passou a valorizar a posse de bola, trocando passes no campo de ataque e esperando a melhor oportunidade de ampliar o marcador. Enquanto o Atlético-PR ainda apostava nos contra-ataques.
Que retorno!
O Furacão voltou com uma mentalidade mais ofensiva, buscando o empate. Porém, aos oito minutos, o Tricolor jogou um balde de água fria no adversário. Conca roubou a bola no meio campo e tocou rápido para Washington puxar contra-ataque, o estreante deu um toque de primeira e colocou Emerson na cara do gol. O atacante invadiu a área e tocou o canto direito alto para ampliar o marcador.
O domínio do Fluminense era grande e a equipe continuava levando perigo ao Furacão, principalmente, em jogadas de velocidade. Aos 13 minutos, o argentino Conca enfiou boa bola para Emerson, que chutou no canto direito, o goleiro Neto, do Furacão, se esticou todo e conseguiu evitar o gol com a ponta dos dedos.
O argentino estava demais
Conca era o principal jogador do Fluminense na partida. Aos 24 minutos, o meia fez uma jogada de placar, passou por três marcadores e enfiou para Washington, que invadiu a área e tocou no canto direito na saída do goleiro Neto.
Reagiu tarde
Mesmo perdendo por três gols, o Furacão tentou diminuir o marcador e se não fosse Fernando Henrique, o Atlético sairia com um placar melhor. Primeiro, o camisa um espalmou chute de primeira de Bruno Mineiro, após bom passe de Alex Mineiro, no rebote o zagueiro Rodolfo chutou para outra boa defesa do goleiro.
Depois foi a vez de Maikon Leite ter um chute defendido por Fernando Henrique. O atacante fez boa jogada individual e finalizou no canto direito e o goleiro evitou o gol de perna direita.
Aos 40 minutos, Fernando Henrique não conseguiu evitar o gol. Branquinho cruzou da direita e Bruno Mineiro subiu mais que Leandro Euzébio e desviou, de cabeça, para o fundo do gol, mas não havia mais tempo para classificação.
Próximos jogos
O Fluminense volta a campo no próximo domingo pela 13ª rodada do Brasileirão. O Tricolor das Laranjeiras enfrenta o Grêmio, às 18h30, no estádio Olímpico, em Porto Alegre. Por outro lado, o Atlético-PR volta a campo no sábado, no mesmo horário, contra o São Paulo.
Ficha técnica
Fluminense 3 x 1 Atlético-PR
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro-RJ
Público: 30.763 pagantes
Renda - R$ 655.760,00.
Árbitro: Carlos Eugênio Simon-RS (Fifa)
Assistentes: Alessandro Alvaro Rocha de Matos-BA (Fifa) e Jose Javel Silveira-RS
Cartões amarelos: Belletti, Fernando, Diogo (Fluminense); Bruno Mineiro e Paulinho (Atlético-PR)
Gols: Washington, aos 21’/1T e 24’/2T e Emerson, aos 9’2T (Fluminense); Bruno Mineiro, aos 40’2T (Atlético-PR)
Fluminense
Fernando Henrique; André Luis, Leandro Euzébio e Cássio; Mariano Diogo, Belletti (Fernando), Conca e Julio Cesar (Marquinhos); Washington e Emerson.
Técnico: Muricy Ramalho
Atlético-PR
Neto, Manoel, Rhodolfo e Bruno Costa (Maikon Leite); Wagner Diniz (Alex Mineiro), Chico, Vitor, Paulo Baier e Paulinho; Guerrón (Branquinho) e Bruno Mineiro.
Técnico: Paulo Cesar Carpegianni
Rio de Janeiro, RJ, 31 (AFI) – A Série A tem um novo líder. O Fluminense derrotou o Atlético-PR, por 3 a 1, no estádio do Maracanã, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, na noite deste sábado e vai dormir na ponta da competição nesta noite.
Confira!
» São Paulo 2 x 1 Ceará - Será que agora o Tricolor vai acordar?
O Tricolor foi aos 27 pontos e vai torcer para que o Corinthians não consiga derrotar o Palmeiras, neste domingo, para que o Fluminense consiga terminar a rodada na ponta. Por outro lado, o Atlético-PR esta na parte de baixo da tabela, com 13 pontos, na 14ª posição.
O jogo
O Fluminense tinha apenas um objetivo quando entrou em campo. Dormir na liderança do Brasileirão e por isto, teve a iniciativa do jogo, tentando marcar logo no começo. Porém, o Tricolor caia na armadilha imposta por Carpegianni, que era defender forte e partir no contra-ataques.
Aos 13 minutos, quase esta estratégia funcionou. Bruno Costa fez jogada rápida pela esquerda e levantou para a área, onde estava Guerrón. Livre de marcação, o atacante dominou com dificuldade e todo sem jeito tentou tocar na saída de Fernando Henrique, mas a bola acabou indo para fora.
Porém, o volume de jogo do Tricolor era grande e a equipe circundava a área do Furacão atrás do primeiro gol só que não conseguia concluir com qualidade e levava pouco perigo ao goleiro Neto.
Que estreia, hein!
Aos 21 minutos, o Fluminense conseguiu transformar a superioridade em vantagem no placar. Conca puxou contra-ataque pelo lado direito e cruzou, a bola passou por Emerson, mas não por Washington, que de primeira, tocou para o fundo das redes.
Depois do gol, o Tricolor passou a valorizar a posse de bola, trocando passes no campo de ataque e esperando a melhor oportunidade de ampliar o marcador. Enquanto o Atlético-PR ainda apostava nos contra-ataques.
Que retorno!
O Furacão voltou com uma mentalidade mais ofensiva, buscando o empate. Porém, aos oito minutos, o Tricolor jogou um balde de água fria no adversário. Conca roubou a bola no meio campo e tocou rápido para Washington puxar contra-ataque, o estreante deu um toque de primeira e colocou Emerson na cara do gol. O atacante invadiu a área e tocou o canto direito alto para ampliar o marcador.
O domínio do Fluminense era grande e a equipe continuava levando perigo ao Furacão, principalmente, em jogadas de velocidade. Aos 13 minutos, o argentino Conca enfiou boa bola para Emerson, que chutou no canto direito, o goleiro Neto, do Furacão, se esticou todo e conseguiu evitar o gol com a ponta dos dedos.
O argentino estava demais
Conca era o principal jogador do Fluminense na partida. Aos 24 minutos, o meia fez uma jogada de placar, passou por três marcadores e enfiou para Washington, que invadiu a área e tocou no canto direito na saída do goleiro Neto.
Reagiu tarde
Mesmo perdendo por três gols, o Furacão tentou diminuir o marcador e se não fosse Fernando Henrique, o Atlético sairia com um placar melhor. Primeiro, o camisa um espalmou chute de primeira de Bruno Mineiro, após bom passe de Alex Mineiro, no rebote o zagueiro Rodolfo chutou para outra boa defesa do goleiro.
Depois foi a vez de Maikon Leite ter um chute defendido por Fernando Henrique. O atacante fez boa jogada individual e finalizou no canto direito e o goleiro evitou o gol de perna direita.
Aos 40 minutos, Fernando Henrique não conseguiu evitar o gol. Branquinho cruzou da direita e Bruno Mineiro subiu mais que Leandro Euzébio e desviou, de cabeça, para o fundo do gol, mas não havia mais tempo para classificação.
Próximos jogos
O Fluminense volta a campo no próximo domingo pela 13ª rodada do Brasileirão. O Tricolor das Laranjeiras enfrenta o Grêmio, às 18h30, no estádio Olímpico, em Porto Alegre. Por outro lado, o Atlético-PR volta a campo no sábado, no mesmo horário, contra o São Paulo.
Ficha técnica
Fluminense 3 x 1 Atlético-PR
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro-RJ
Público: 30.763 pagantes
Renda - R$ 655.760,00.
Árbitro: Carlos Eugênio Simon-RS (Fifa)
Assistentes: Alessandro Alvaro Rocha de Matos-BA (Fifa) e Jose Javel Silveira-RS
Cartões amarelos: Belletti, Fernando, Diogo (Fluminense); Bruno Mineiro e Paulinho (Atlético-PR)
Gols: Washington, aos 21’/1T e 24’/2T e Emerson, aos 9’2T (Fluminense); Bruno Mineiro, aos 40’2T (Atlético-PR)
Fluminense
Fernando Henrique; André Luis, Leandro Euzébio e Cássio; Mariano Diogo, Belletti (Fernando), Conca e Julio Cesar (Marquinhos); Washington e Emerson.
Técnico: Muricy Ramalho
Atlético-PR
Neto, Manoel, Rhodolfo e Bruno Costa (Maikon Leite); Wagner Diniz (Alex Mineiro), Chico, Vitor, Paulo Baier e Paulinho; Guerrón (Branquinho) e Bruno Mineiro.
Técnico: Paulo Cesar Carpegianni
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