Seleção FI da Série A vem com sotaque argentino e treinador competenteSeleção FI da Série A vem com sotaque argentino e treinador competenteCampinas,SP, 22 (AFI) - A 36ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro deixou os torcedores de cabelo em pé. Na parte de cima da tabela,o Fluminense assumiu a ponta ao golear o São Paulo e ver seu principal adversário pelo título, o Corinthians apenas empatar com o Vitória na zona de rebaixamento. Ainda, mesmo distante do título, o Cruzeiro garantiu vaga na Libertadores ao derrotar o Vasco e não ser mais atingido no número de vitórias pela Grêmio. Na parte de baixo, o Goiás deu adeus a Série A e Guarani e Vitória se aproximaram ainda mais da segunda divisão.


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Com um campeonato que promete até o final, a seleção FI da Série A vem no 4-4-2, com defesa artilheira, meio-campo comandado por argentino e ataque formado por jovens, que ainda darão muitas alegrias para as suas torcidas. Para comandar o time ninguém melhor que uns dos treinadores mais regulares e competente dos últimos anos.

Confira a Seleção FI da 36ª rodada:

Goleiro - Viáfara (Vitória): O goleiro fez algumas defesas importantes na partida, mas acabou se destacando mesmo no ataque. Isso porque o camisa 1 rubro-negro esbanjou categoria no pênalti que garantiu o empate e segurou o Corinthians.

Lateral-direito: Danilo (Santos) - Contratado para ser um jogador de futuro, acabou se tornando a solução do presente. Com muito vigor físico, ajudou o Santos no campo de ataque, inclusive tendo marcado o único gol do time de VIla Belmiro na partida. No final, cansou e foi substituído.

Edcarlos (Cruzeiro) – Muito criticado nas outras equipes em que passou está dando a volta por cima. O zagueiro fez novamente uma boa partida pelo time Celeste e ainda marcou o terceiro gol, ajudando a equipe a sair com o resultado positivo diante do Vasco.

Gum (Fluminense) – Determinação e raça. Estas foram as principais características do zagueiro na partida contra o São Paulo. Seguro em todos os lances, Gum fez o primeiro gol do time carioca na partida, abrindo caminho para os outros três que ainda estavam por vir.

Lateral-esquerdo: Eltinho (Avaí) - Desde o Brasileirão do ano passado está sendo um dos principais jogadores na posição. Pouco aproveitado no Inter, no time catarinense está recuperando sua boa fase. Além de marcar um gol, ajudou no sistema defensivo.

Henrique (Cruzeiro) – Sempre muito bem no setor defensivo e reponsável pela saída de bola do Cruzeiro, o jogador mostrou garra durante toda a partida e ainda fez o segundo gol do Cruzeiro na noite deste domingo, contra o Vasco da Gama, na Arena do Jacaré.

Meia: Jefferson (Avaí) - O meia entrou com o pé calibrado no segundo tempo e deu show. Em boa arrancada, ele fez o primeiro gol do Avaí em chute de fora da área. Quatro minutos depois, em outro chute, marcou o terceiro do Avaí, na vitória contra o Atlético-GO.

Meia: Andrezinho (Internacional) - O meia foi um dos principais jogadores do Inter no duelo deste domingo. Um dos melhores em campo, fez o primeiro gol e ajudou muito no sistema defensivo, ajudando o Inter a vencer o Botafogo.

Meia: Conca (Fluminense) – O meia argentino foi o nome do jogo na Arena Barueri contra o São Paulo. Além de criar várias chances de gol para o Flu, o jogador ainda marcou duas vezes e ajudou o time a assumir novamente a liderança.

Atacante: Neto Berola (Atlético-MG) - Entrou ainda no primeiro tempo para substituir Diego Tardelli e acabou dando conta do recado. Infernizou a defesa do Palmeiras e acabou marcando o gol que garantiu a vitória do time mineiro.

Atacante: Neymar (Santos) - O atacante jogou a última pá de terra sobre o pobre Goiás. Resolveu jogar bola depois dos 30 do segundo tempo e complicou para time Esmeraldino. Autor de três gols, sendo o último tocando por cobertura na saída de Harlei.

Técnico: Vagner Benazzi (Avaí) - Como sempre vem fazendo seu bom trabalho. Discreto, mexeu muito bem com o brio de seu time para vencer a partida decisiva diante o Atlético-GO. Além disso provou sua competência ao colocar o meia Jefferson,que decidiu o jogo, quando sua equipe estava em seu pior momento durante a partida.