segunda-feira, 22 de novembro de 2010


Guarani sofre! Vágner Mancini: Zetti, o retornoSob o comando de Mancini, má campanha no Bugre lembra os tempos negros em que Zetti comandava a equipe
Campinas, SP, 22 (AFI) - A campanha assustadora do Guarani em sua volta à primeira divisão brasileira, após seis anos de ausência, serve para demonstrar que Vágner Mancini é um treinador fraco, limitado, rancoroso, sem condições de continuar atuando profissionalmente e cercado de profissionais que prejudicam sua carreira que de promissora, tende a ser decepcionante.


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Com algum esforço, talvez, Mancini consiga, como treinador, ser comentarista de algum canal à cabo. O treinador do Guarani é uma cópia fiel de Zetti, seguramente o pior treinador da história do Guarani em certames nacionais.

As semelhanças entre Zetti, que rebaixou o Guarani em 2004, e Vágner Mancini, que está levando o Bugre ao rebaixamento em 2010 são enormes. Os dois são altos, tem pele clara, foram jogadores das equipes de base do Guarani, ambos começaram a carreira no Paulista. POr coincidência, o time de Jundiaí foi o único clube onde foram bem como treinadores.

Tanto Zetti, como Mancini, não sabem contratar, pouco sabem taticamente de futebol, além de serem rancorosos e prejudicar jogadores que não tem ligação simpática com eles, mesmo com prejuízo para os clubes que atuam.

Aliado a tudo isto, Zetti e Mancini sempre dão entrevistas evasivas, caindo no lugar comum das respostas óbvias, aproveitando a mediocridade das perguntas medrosas que dos repórteres que os entrevistam, a quem sempre Zetti e Mancini se apresentam com falsa simpatia. E sempre transferindo responsabilidade, como se as derrotas tivessem vários culpados, menos eles.

Péssimos números
Os números do Guarani no Campeonato Brasileiro demonstram que Vágner Mancini é fraquíssimo. Com apenas 34% de aproveitamento, o Bugre tem o pior ataque da competição, tendo marcado apenas 33 gols em 36 jogos, na média de menos de um gol por partida.

Além de acumular quebras de tabus negativos, como a primeira derrota na história para o Ceará e o maior tempo de ficar sem marcar gols. Os 684 minutos sem fazer gols do time de Mancini superaram os 628 minutos da má-fase do time de 1972.

Inimigos públicos
O rancor de Mancini com jogadores que não foram por ele contratados foi outro ponto decisivo para a frustante campanha bugrina. A falta que o atacante Fabinho, emprestado gratuitamente à Portuguesa, está fazendo ao Guarani é enorme.

Com Fabinho no time, jamais o Guarani teria passado mais de onze horas seguidas sem fazer um gol. Cléber Goiano e Léo Mineiro também teriam sido muito mais úteis que os "caneleiros" contratados por Vágner Mancini, sempre com o auxílio do empresário Fábio Mello.

Sem contar que Moreno e Ricardo Xavier sentiram que Mancini não os queria e cairam de rendimento ou se esconderam no Departamento Médico. Paulinho, somente agora aproveitado, foi outra vítima do rancor de Mancini pelo simples fato de ter chegado ao estádio Brinco de Ouro pelas mãos da antiga comissão técnica.

Mancini apenas repetiu o que Zetti fez em 2004, quando pegou o Guarani em boa colocação no Campeonato Brasileiro e, após afastar os dois melhores jogadores do time, Sidney e Viola, sem qualquer explicação, a equipe foi caindo de rendimento, até o rebaixamento. Assim como Zetti, Mancini não tem conhecimento de jogadores e as contratações são sempre equivocadas. Dispensar Fabinho para contratar Reinaldo e Rômulo é uma prova de incapacidade e falta de conhecimento.

Más companhias
A constante presença do dublê de assessor e intimidador de impresa, Acaz Felleger (ex- Acaz de Almeida), funcionário de Mancini, no estádio Brinco de Ouro, é outro ponto de destaque negativo na performance do treinador bugrino. Hoje, assessor é odiado pela grande mídia nacional.

Mais culpado que Vágner Mancini, somente o presidente Leonel Martins de Oliveira e seus comparsas de diretoria que não perceberam o equívoco da contratação e não fizeram a troca de comando técnico quando ainda dava tempo de salvar o Guarani de mais um rebaixamento. O terceiro da gestão de Leonel Martins que já está superando seu antecessor José Luiz Lourencetti.

A sorte de treinadores como Vágner Mancini é que a safra atual de dirigentes é horrível e brevemente vai ter algum destes dirigentes medíocres e míopes contratando Vágner Mancini para mais um trabalho de fracasso.

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