quarta-feira, 18 de maio de 2011

Anderson explica problemas no Cruzeiro e diz que chega para ser xerife do Coelho

Contratado com moral de xerife para a zaga do América, o zagueiro Anderson aproveitou a apresentação oficial no clube, nesta quarta-feira, para falar sobre o momento da carreira e comentar sua primeira passagem pelo futebol mineiro. O jogador, de 29 anos, que disputou o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil pelo Santo André, não poderá estrear contra o Bahia, neste domingo, às 18h30, na Arena do Jacaré, devido à expulsão no duelo contra o Palmeiras, pela competição nacional.

Mesmo de fora da primeira partida, Anderson ressaltou que está pronto para ajudar o Coelho na disputa da Série A. “Eles (América) me contrataram porque sabem do meu potencial. Eu passei por um período sem jogar bem, mas voltei a atuar em alto nível”, disse.

Sobre a passagem pelo Cruzeiro, o zagueiro esclareceu por que não enfrentou o Estudiantes na final da Libertadores, em 2009. “O que passou no Cruzeiro eu deixo para trás. Foi bom enquanto estive lá. Fiz várias partidas boas e pude contribuir, inclusive, no primeiro jogo da final. Na segunda partida da decisão eu não pude jogar devido a uma lesão”, afirmou.

Anderson também falou sobre o problema de relacionamento com o então técnico celeste Adílson Batista. “ O problema que tive com o Adílson foi resolvido logo em seguida, depois da final. Era uma coisa que realmente atrapalhava e todo mundo via o rodízio, mas a gente tem que respeitar o treinador. Ele é o cabeça, quem manda, e nós que somos comandados temos que escutar e ficarmos quietos”, completou o zagueiro.

O defensor revelou ter buscado referências do técnico americano, Mauro Fernandes. “Nunca tive oportunidade de trabalhar com o Mauro, mas quem o conhece me falou muito bem dele. Já sei que ele exige muito e cobra bastante dos jogadores. Eu quero realmente poder contribuir”, disse o zagueiro.

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