quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Jogadores do Guarani admitem salários atrasados, mas prometem empenhoA derrota para o Palmeiras, por 1 a 0, no último domingo, foi o nono jogo sem vitórias do BugreCampinas, SP, 11 (AFI) – Em queda no Campeonato Brasileiro, não é só dentro de campo que o Guarani tem de conviver com os problemas. A má fase nas quatro linhas também trouxe à tona, nesta semana, outra dor-de-cabeça do presidente alviverde, Leonel Martins de Oliveira, os salários atrasados.


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Embora nenhum dirigente do Bugre se pronuncie oficialmente, os próprios jogadores já admitem que os vencimentos estejam atrasados. Eles, no entanto, garantem que este não é o motivo pelo fraco desempenho da equipe neste segundo turno do Brasileirão.

“Este não é o único problema que tem influenciado nos resultados. É quase impossível entrar em campo pensando que não recebeu, mas acho que é uma série de fatores que influenciam”, afirmou o volante Paulo Roberto.

O meia Preto seguiu a mesma linha do companheiro e foi mais além. Ele acredita que, apesar dos problemas extra-campo, o grupo atual está empenhado em tirar o Alviverde da situação em que se encontra.

“Não está nos prejudicando, não vejo assim. A gente está se empenhando, estamos lutando e infelizmente isso é coisa do futebol. Mas não podemos desanimar. Temos quatro finais para jogar nossa permanecia na Série A e é por isso que estamos lutando hoje”, disse.

A derrota para o Palmeiras, por 1 a 0, no último domingo, foi o nono jogo sem vitórias do Guarani, sendo três empates e seis derrotas. Além disso, o time não marca gols há seis rodadas, sequência que o derrubou para a 17.ª colocação, com 36 pontos, na zona de rebaixamento.

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