Cartola palmeirense explica pedido de W.O. contra Fluminense

Wlademir Pescarmona dá sinais de arrependimento. Após afirmar que o Palmeiras não deveria ter entrado em campo no último domingo, contra o Fluminense, o dirigente voltou atrás e justificou a sua declaração dizendo que se encontrava sob o calor do jogo naquele momento.

“O Seraphim Carlos Del Grande [ex-diretor de futebol] não gostou de eu ter dito isso. Assimilo a bronca, foi como um pai que dá uma dura no filho. Só queria que ele entendesse que falei aquilo porque me pegaram num momento de emoção, depois da eliminação. Falei o que todo mundo queria falar, mas não podia. Se fosse num outro momento eu não falaria”, revelou, em entrevista ao “Blog do Perrone”, do portal UOL.

Pescarmona ainda aproveitou para esclarecer o conflito com Kleber. O atacante ficou chateado depois que o cartola abriu as portas para a sua saída do clube.

“Ao fim do jogo contra o Goiás, demos uma bronca geral no vestiário. O Kleber foi treinar e após o treino me procurou para dizer que não gostou, que eu deveria ter dado os nomes, que ele não é pipoqueiro. Expliquei que no vestiário tenho que dar uma bronca coletiva, falar com todo mundo, mas que não foi para ele. Expliquei que ele é nosso ídolo e que tem muito crédito aqui”, argumentou.