terça-feira, 21 de setembro de 2010

Procurador promete levar atacante Bruno Rangel, do Paysandu, à justiçaSérgio acusa Bruno de romper unilateralmente, sem dar qualquer explicação, deixando de pagar o que é devidoBelém, PA, 21 (AFI) - A relação profissional e, por que não dizer, pessoal do atacante Bruno Rangel, do Paysandu, e seu antigo procurador, Sérgio Espírito Santo, que o representou por quatro anos, acabou mal e pode até parar na Justiça. Sérgio acusa Bruno de romper unilateralmente, sem dar qualquer explicação, deixando de pagar o que é devido.


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"O que me espanta é uma pessoa que se diz ‘de Deus’ mostrar ingratidão, rompendo um contrato por telefone, quando temos propostas concretas do futebol italiano para depois do término do contrato com o Paysandu, do qual eu não abro mão", afirma Sérgio Espírito Santo.

Magoado com a atitude do atleta que, segundo ele, desmereceu o trabalho de divulgação e o suporte ao atleta que seu escritório realiza, Sérgio promete ir até as últimas consequências para receber o que lhe é devido. Ele lembra que ajudou financeiramente o atleta quando este ficou sem clube, diversas vezes, assim como deu suporte para a recuperação física de Bruno Rangel, com academia e profissional de Educação Física, após lesão.

"Independente do acerto que ele tiver com o outro procurador, Bruno vai ter que arcar com suas obrigações contratuais. Para isso, já acionei o advogado, Dr. Henrique Lobato, e o agente Fifa Fabiano Abreu, que fazem parte da minha equipe, para adotarem as medidas cabíveis", disse Sérgio.

O procurador lembra que, graças ao seu trabalho, Bruno Rangel atuou em diversos clubes brasileiros, como o Boavista-RJ, o Águia-PA, o Ananindeua-PA, o Paysandu, Baraúnas-RN, entre outros. Ele destaca que, através do seu bom relacionamento com o treinador Charles Guerreiro, o diretor Antonio Louro e o presidente Luis Omar, Bruno Rangel foi contratado pelo Paysandu, chegando como quarto reserva. Hoje, quando o atacante é titular da equipe, bicampeão paraense, artilheiro da Série C e valorizado, decide abandonar a parceria sem cumprir com sua parte no acordo.

"Quando conheci o Bruno, através do lateral Flavinho (ex-Botafogo e Ipatinga), um dos grandes nomes do futebol de Campos (RJ), ele era auxiliar de serviços gerais na agência da Caixa Econômica em Campos, desestimulado e prestes a abandonar a carreira. Por sua altura e eficiência na bola aérea, vi o potencial dele e, nesses quatro anos, já investi cerca de 100 mil dólares nesse atleta", conta Sérgio.

O empresário afirma que enviou material de divulgação de Bruno Rangel, incluindo DVDs e currículo, para vários países, citando nominalmente o professor Ralf Ferreira, na Arábia Saudita, o dr. Eurico Perelli e Frederico Fusco, no futebol italiano, o ex-zagueiro da Seleção Brasileira André Cruz, com contatos no futebol português e no italiano, Richard Alda, empresário do Marcelo do Real Madrid (Espanha), Gilmar Veloz, empresário de Alexandre Pato do Milan (Itália), Theo Pannakopolos, empresário na Coréia e no Japão, Dado Villa-Lobos, com contatos no futebol da Ucrânia, o ex-zagueiro Marcelo Gonçalves, para divulgação do futebol sueco, e Askel, da Dinamarca, entre outros.

No futebol brasileiro, vale citar Clóvis, coordenador do Vasco, Renê Simões, do Atlético Goianiense, Wagner, presidente do Gama, Luciano Ramalho, do Palmeiras, e Ney Franco, do Coritiba.

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